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Proposta de criação do instituto cultural é apresentada a vereadores

A Prefeitura de Campo Maior está discutindo a proposta de criação de um instituto cultural para agregar os integrantes da banda Honório Bona Neto que não são efetivos e que foram afastados pelo executivo do município após orientação do Ministério Público. A minuta com a proposta foi apresentada nessa terça-feira, 18, aos vereadores pelo secretário de Relações Institucionais, César Robério.


Segundo o secretário, a banda de música foi criada por uma Lei de 1984, mas ao longo dos 30 anos de existência, nenhum concurso foi realizado para preencher as 20 vagas de músicos existentes em Lei.  “Dos 18 componentes atuais, apenas um era efetivo e outro é comissionado. Fora esse dois, todos os outros foram afastados”, esclareceu o secretário.

César Robério ressalta, porém, que o afastamento dos componentes que não se enquadravam na Lei não acaba com a banda e que o prefeito Paulo Martins determinou que a sua assessoria e os músicos discutissem uma saída jurídica para que o grupo musical continue funcionando. “A criação do instituto é a saída mais razoável por enquanto”, disse o relações institucionais da Prefeitura Municipal.

O secretário disse que, apesar dos músicos não serem efetivos, a maioria tocava há vários anos na banda e isso está sendo levado em consideração no estatuto de criação do instituto cultural.  “Não se pode simplesmente afastar, mas é preciso encontrar uma forma de amparar todos esses anos de serviço prestado pelos componentes da banda”, pondera César Robério.

Da Editoria de Cidades
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