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Saúde de Campo Maior treina profissionais para o combate ao Chikungunya

A Secretaria Municipal de Saúde de Campo Maior já se mobiliza para treinar as equipes de epidemiologia, médicos, enfermeiros, técnicos e agentes Comunitários  de Saúde para as ações do Plano de Contingência do Chikungunya, 2014/2015, elaborado pela Secretaria Estadual de Saúde, SESAPI, que segue o plano nacional de prevenção contra o mosquito causador da doença.


A primeira medida, segundo o secretário municipal de Saúde Marcelo Pereira foi reunir os profissionais e mostrar o Plano de Contingência. A reunião aconteceu no Auditório da Secretaria Municipal de Educação com a gerente de Vigilância Sanitária Marinez Bandeira, a coordenadora de Epidemiologia Karine Bandeira e o supervisor das ações de Combate as Epidemiologias Raimundo Barros.


“Segundo o Ministério da Saúde sabe-se que o Chikungunya migrou e entrou nas Américas. No Brasil, a preocupação é que os Aedes aegypti e o Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue e da febre amarela, tem todas as condições de espalhar esse vírus pelo País. O seu ciclo de transmissão é mais rápido do que o da dengue”, disse o secretário Marcos Pereira.

O Plano de Contingência visa treinar, organizar, orientar, facilitar, acelerar e uniformizar as ações necessárias às respostas de controle e combate às ocorrências. A doença é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, e por meio de acidentes com sangue contaminado, além de transmissão vertical.Os sintomas podem aparecer com febre alta, dor de cabeça, dores articulares e dores musculares. O período médio de incubação da doença é de três a sete dias  (podendo varias de 1 a 12 dias).

Da Editoria de Cidades
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