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Fábio Novo evita falar em “traição” e respeita decisão de colegas

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O deputado estadual Fábio Novo (PT) evitou falar em traição após o resultado da eleição para a presidência da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). O parlamentar chegou a anunciar um acordo com 19 colegas em prol de seu nome para comandar a Casa, o que não se concretizou. No final da corrida eleitoral, Themístocles venceu por dois votos de diferença: 16 a 14.

"Não votaram e nesse sentido a gente respeita a decisão dos parlamentares. Temos que respeitar. Não considero que houve traição. Eu conversei  com todos os deputados e cada um vota de acordo com a sua consciência. É um processo de democracia. Eu já cumpri o meu papel que foi de concorrer", disse se referindo ao acordo.

O petista rebateu às críticas que sua candidatura era do governo do estado e da prefeitura de Teresina, por causa do apoio do governador Wellington Dias e do prefeito Firmino Filho. 

"A minha candidatura não é de governo, nem de oposição e nem de ninguém. Ela é do estado do Piauí, da Assembleia Legislativa. Ela nasceu, inclusive, no seio da oposição e eu me coloquei à disposição para implementar situações renovadoras. Na minha vida tem uma marca que ninguém pode questionar: é coragem para ganhar ou perder", desabafou.

O petista disse ainda que há 25 anos não via uma disputa tão acirrada na Casa. "Nós não tínhamos uma disputa muito bonita há 25 anos. Isso oxigenou o poder Legislativo. Nós cumprimos com o nosso papel. Colocamos as nossas propostas e reconheço a vitória do deputado Themístocles, ela é legítima. Nossos pares fizeram a opção de mantê-lo na presidência da Casa e estou, a partir de amanhã, à disposição para colaborar ainda mais com o poder Legislativo", declarou.

 

Hérlon Moraes
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