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IML pede ajuda à PF para identificar vítimas de acidente em Monsenhor Gil

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O Instituto de Medicina Legal solicitou à Polícia Federal ajuda para identificar quatro dos sete mortos no acidente ocorrido na segunda-feira (15) na BR-316, em Monsenhor Gil. Os corpos ainda não liberados são de dois homens e duas mulheres.

Por conta da dificuldade para identificar esses quatro mortos, o IML recorrerá a exames de DNA. "Talvez a gente libere um dos homens hoje. Mas as outras três pessoas terão que ser identificadas através de exame de DNA", disse no Notícia da Manhã desta terça-feira (16) o diretor do IML, Antônio Nunes.

Uma das vítimas ainda não identificadas pode ser Flaviana da Silva Sousa, de 35 anos, que teria embarcado em Floriano no ônibus envolvido no acidente com um caminhão tanque no Povoado Boa Esperança.

"Às 6h, ela mandou uma mensagem para o filho dela dizendo que estava em Floriano. Até agora ela nunca chegou, nem deu notícias", conta Suderlan de Sousa, primo de Flaviana, que foi ao IML ainda na noite de segunda-feira em busca de informações.

Wilton da Silva Abreu, que teria jogado a filha Vitória de Souza Abreu pela janela para salvá-la das chamas, é outra vítima que está entre os corpos ainda não identificados, segundo o diretor IML. "Ainda há algumas coisas para observar, porque tem gente que entra e gente que sai. Além disso, há alguns corpos que estavam soltos e a gente teve que juntar", comentou o perito.

Segundo a lista de passageiros divulgada pela empresa proprietária do ônibus, os outros dois corpos devem ser de José Beserra Neto e Vanderleia Alves Feitosa.

Rian de Sousa Santos, Xeiva Viana de Sousa e Antônio Francisco dos Santos são os três identificados até o momento. O primeiro é filho de Francisco José do Espírito Santo, motorista reserva do ônibus. O último era condutor do coletivo e só foi identificado porque usava uma corrente com as iniciais do nome da esposa na hora do acidente.

Com informações da TV Cidade Verde
Redação de Flávio Meireles
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