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Incêndio destrói loja de celulares e dono crê em ação criminosa

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O incêndio que atingiu uma loja de manutenção de celulares na rua Coelho de Resende está sendo investigado pela Polícia Civil, após ser levantada a suspeita de que tenha sido um ato criminoso. 

O proprietário da loja, empresário Ícaro Medeiros, afirmou que desde sexta-feira (18) alguém tenta incendiar o imóvel. "De sexta para sábado, eles vieram pela lateral, abriram um pequeno buraco no forro do banheiro e derramaram álcool. Como não havia nenhum objeto no local, o fogo não se alastrou. Mas, de sábado para domingo, eles tentaram novamente. Quando fui avisado pela vizinhança, percebi que havia álcool no chão da loja. No mesmo dia, eles vieram por trás, entraram por uma casa que está fechada, afastaram o aparelho de ar condicionado e atearam fogo", narrou o empresário.

No local é possível observar centenas de equipamentos eletrônicos destruídos pelo fogo. Segundo o proprietário, uma garrafa, provavelmente usada para despejar o álcool, foi encontrada nos fundos do imóvel.

Ícaro não tinha seguro e o prejuízo calculado é de até R$ 20 mil. Vários notebooks, celulares novos e usados, além de outros equipamentos eletrônicos de clientes foram consumidos pelas chamas. 

Emocionado, o empresário chora e diz estar amedrontado, pois não havia motivos para alguém cometer o crime, já que nada foi roubado do local. "Eu não tenho nenhuma inimizade, não havia motivos para fazerem isso comigo. Quem teve coragem de fazer isso, com certeza faz coisa pior. Não sei o que pode acontecer", lamentou Ícaro.

Na vizinhança sobram relatos de moradores sobre assaltos e invasões a lojas e residências da mesma rua. Segundo a funcionária pública Valdívia de Sousa Mata, que mora na frente da loja incendiada, pelo menos cinco imóveis já foram invadidos por uma mesma pessoa. "Ele é moreninho e magro. Todo mundo já observou ele por aqui e já denunciamos à polícia. Ele já invadiu minha casa por um buraco na janela e fez minha irmã de refém. A situação está insustentável. Precisamos que a polícia tome uma atitude", afirmou a moradora.

Flash de Rayldo Pereira
Redação de Jordana Cury
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