Raoni Barbosa/Cidade Verde

Participante da ala peemedebista que defende o apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB) neste segundo turno, o deputado estadual reeleito, João Madison, afirmou que o Brasil precisa de um "choque de mudança". Além disso, Madison elogiou a atuação do governador Zé Filho (PMDB) durante a campanha e defendeu seu nome para disputar a próxima eleição de governador, em 2018.

João Madison avalia que o cenário está favorável, já que o tucano teve 90% de aprovação de seus mandados como governador de Minas Gerais e, ao contrário do que vêm pregando os petistas, Aécio não acabará com os programas sociais já implementados, como o Bolsa Família e o Mais Médicos.

Além disso, João Madison assegurou que Aécio não deixará de investir no Nordeste. "O Bolsa Família e o Mais Médicos vão continuar porque são projetos que a população já assimilou. Aécio não vai mudar o Nordeste. Vai é melhorar o Nordeste. Chegou o momento da mudança no Brasil. Todos os estados do Sul e Sudeste estão dando vitória para o Aécio. O PT está passando a ideia que o mundo vai acabar. O Aécio, quando foi governador, criou a bolsa para incentivar os estudantes. O governo do Aécio dará sequência a isso", disse.

Zé Filho em 2018
Para João Madison, o governador Zé Filho foi um "baluarte" nessa eleição e está credenciado para ser candidato ao governo do Estado novamente em 2018.

"Zé Filho foi um baluarte. Teve mais de 500 mil votos. Passamos por vários momentos para que o nome dele pudesse se encaixar. Hoje, é o maior líder do partido e está credenciado. Daqui a quatro anos quem sabe ele não pode ser o candidato a governador e sermos vitoriosos. Ele é o melhor nome. Conheceu o Piauí como um todo e isso vai nos credenciar", afirmou.

Posicionamento
João Madison também parabenizou o governador eleito Wellington Dias (PT) para e afirmou que não fará uma oposição ferrenha na Assembleia. "Quero parabenizar Wellington e dizer que não vamos criar problema nenhum na Assembleia. Vamos dialogar e temos a consciência. Estamos lá para debater o Piauí", disse.

Leilane Nunes
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