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A vitória da democracia e da tecnologia

Tecnologicamente, nosso sistema brasileiro de votação e apuração é o mais moderno do mundo. Não por isso, foi aceito ou adotado em qualquer outro País onde foi oferecido.

Para alguns, sinais de que o sistema possa ser frágil ou manipulado. Ou que mereça mais testes.

Os que defendem o sistema afirmam que tais países não possuem o nível de comprometimento e confiança imposto, por exemplo, pelo nosso Tribunal Superior Eleitoral, e consequentemente, não são capazes de seguir todos os riscos de engenharia e segurança necessários. 

De fato, a logística de uma votação eletrônica é bem mais complexa, exige mais recursos humanos, técnicos especializados, mais treinamento, mais tecnologia, enfim, mais infraestrutura. 

Evoluímos desta vez para o recurso da biometria, que no primeiro turno deixou a desejar, com muita dificuldade para identificação, longas filas e aborrecimento por parte dos eleitores, mas que evoluiu nesta "segunda" chance para Presidente da República. 

Acredito, contudo, que mais uma vez o sistema saiu fortalecido e a tecnologia nos livrou de dias e dias de apuração. Imagine se a apuração para Presidente fosse no papelzinho como antigamente? Já teria enfartado milhares de aecistas e dilmista pela disputa tão acirrada que foi. 



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