Para alguns, sinais de que o sistema possa ser frágil ou manipulado. Ou que mereça mais testes.
Os que defendem o sistema afirmam que tais países não possuem o nível de comprometimento e confiança imposto, por exemplo, pelo nosso Tribunal Superior Eleitoral, e consequentemente, não são capazes de seguir todos os riscos de engenharia e segurança necessários.
De fato, a logística de uma votação eletrônica é bem mais complexa, exige mais recursos humanos, técnicos especializados, mais treinamento, mais tecnologia, enfim, mais infraestrutura.
Evoluímos desta vez para o recurso da biometria, que no primeiro turno deixou a desejar, com muita dificuldade para identificação, longas filas e aborrecimento por parte dos eleitores, mas que evoluiu nesta "segunda" chance para Presidente da República.
Acredito, contudo, que mais uma vez o sistema saiu fortalecido e a tecnologia nos livrou de dias e dias de apuração. Imagine se a apuração para Presidente fosse no papelzinho como antigamente? Já teria enfartado milhares de aecistas e dilmista pela disputa tão acirrada que foi.