O Ministério Público fez uma reunião nesta semana com várias entidades de meio ambiente e ligadas ao patrimônio sobre a conservação do Parque Floresta Fóssil, às margens do Rio Poti. De acordo com a promotora Denise Aguiar, a ação é de 2011 e partiu de uma reclamação do Iphan de que o local estaria sendo degradado.
O parque apresenta precárias condições de funcionamento, e de acordo com laudo emitido pelo Setor de Perícias do Ministério Público, existe um completo abandono do local, sendo realizadas queimadas e despejo de lixo, além de servir de estacionamento durante eventos na região.
“Foram discutidos vários pequenos detalhes e entre eles a possibilidade de fechar o parque quando forem realizados grandes eventos na região, a criação de barreiras, além da restauração das trilhas e execução de um grande projeto. Além disso, a construção das galerias da zona Leste, cujas águas vão passar por dentro do parque”, explicou a promotora.
Segundo Denise Aguiar, há um projeto que prevê a construção de museu, uma grande plataforma para visualização do parque, além de trilhas e outros aparelhos que tornariam o local mais atrativo.
“Mas tudo isso depende de dinheiro e é preciso capital”, argumentou. Uma próxima está marcada para o próximo mês e deve contar com representantes da Semar, Semam, SDU-Leste, Ipham, Seplan e do Teresina Shopping.
Flash de Carlos Lustosa
Redação Caroline Oliveira
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