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Taxista achado morto tinha comparecido a audiência sobre pensão

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A Delegacia de Homicídios investiga a morte do taxista Carlos Eduardo Borges da Silva, 36 anos, assassinado com 17 facadas, no Dia dos Namorados, comemorado no último dia 12. O delegado Francisco Baretta disse que nenhuma das hipóteses levantadas sobre a motivação do homicídio foi descartada. O pai da vítima, identificado como Antônio Mendes, revelou que, um dia antes do crime, o filho teria comparecido a uma audiência sobre pensão alimentícia. 

 

Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com

 

"Eu vi meu filho morto com as perfurações no peito. Não faço idéia de como ele tenha chegado lá. Na quinta-feira ele foi para uma audiência com a ex-mulher que pediu pensão por conta do filho que eles têm. Ele não relatou ameaças, mas a família dela já teve um homem que teria sido morto por engano em um assalto. Ele era muito calado, mas falou pra uma pessoa que tinha medo de morrer", disse Antônio Mendes, pai do taxista. 

A vítima morava na região do Pedra Mole e trabalhava com o irmão. O corpo foi encontrado na Rua do BEC, localizada no Loteamento Hugo Prado, próximo ao bairro Morada Nova, na última sexta-feira (12). 

Baretta conta que o carro da vítima estava próximo ao táxi, que estava trancado e teve que ser guinchado. 

"A cena do crime tem muitas informações e, provalvemente, não teremos dificuldades para identificar os autores do crime. Foram vistas muitas pessoas saindo da região, mas nenhuhuma hipotese está descartada", diz Baretta sobre a suposta motivação do crime, que seria passional. 

O caso está sendo investigado pelo delegado Humberto Mácola. 

 

 


Flash Carlos Lustosa
Redação Graciane Sousa
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