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Empresários do Piauí reúnem-se com representantes do Banco Interamericano

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O Diretor Regional do Senai do Piauí, João Henrique de Almeida Sousa, representou o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Piauí, Antonio José de Moraes Sousa Filho, na reunião com a vice-governadora Margareth Coelho, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), da classe empresarial e do Sistema ‘S’.  O encontro, que aconteceu no Palácio de Karnak, nesta quinta-feira (25), teve como pauta principal a discussão de investimentos para o Estado.

Antes da chegada da vice-governadora, o Diretor Regional do Senai, João Henrique, pediu ao presidente da Associação Industrial do Piauí (AIP) que fizesse uma breve explanação sobre as necessidades do Estado, bem como um panorama das suas potencialidades.  Joaquim Costa citou o setor energético como principal gargalo do Piauí para o entrave do desenvolvimento, exemplificando a saída da Suzano Celulose por conta da falta de infraestutura no setor.

O Piauí recebeu elogios de Guilherme C. Piereck, do BID, pelas mudanças implementadas na realidade socioeconômica, o que vem a possibilitar a inclusão de projetos para o desenvolvimento do Estado. “Vejo que o Piauí evolui nas áreas de gestão pública, política fiscal. Isso é um grande passo para alavancarmos os projetos”, disse.

Depois de ressaltar as potencialidades do Piauí, em diversas áreas, a vice-governadora falou também da política de incentivos fiscais do Piauí. “Essa nova forma de atuação do Estado encontra amplo respaldo na experiência internacional, rica em exemplos bem sucedidos, que tornaram viáveis alguns empreendimentos. É uma parceria que vamos abraçar”, afirmou.

João Henrique da Almeida Sousa justificou a ausência do presidente da FIEPI, na reunião, afirmando que naquele momento ele estava com o governador do Estado, na inauguração da Zona de Exportação de Parnaíba (ZPE). Sobre a reunião ele disse que achou positiva e serviu para que os empresários pudessem conhecer as formas de financiamentos do BID e como podem obter investimentos. “Foi uma abertura de portas tanto para o Estado como para os empresários”, finalizou.

Da Redação.
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