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"Quero casar de calça jeans", diz atriz Carolina Oliveira

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Felipe Mojave, de 31, durante o Festival de Verão de Salvador, em 2012. Por insistência de um amigo em comum, o cantor Tomate, os dois começaram a conversar e, cinco meses depois, ela viajou para Las Vegas, onde Mojave morava. Lá, deram o primeiro beijo. Hoje, o casal se divide entre o Rio de Janeiro, onde ela grava a novela I Love Paraisópolis, e São Paulo.

Foto: Cauê Moreno/Ed. Globo


Carolina Oliveira e Felipe Mojave

Carolina Oliveira:

1. Ficou quatro anos fora da TV para descobrir-se  
“Eu tinha feito apenas novela e minissérie (Hoje é Dia de Maria). Então, só sabia que eu era a Carol que gostava de brincar de atuar. Precisava de um tempo para me conhecer e descobrir do que gostava. Fiz intercâmbio de um mês no Canadá, onde morei na casa de uma família. Também cursei um ano da faculdade de jornalismo, mas não gostei. Depois, me dediquei às aulas de balé clássico, contemporâneo e canto. Tudo isso me deu mais certeza de que sou a Carol que gosta de atuar. Neste ano fiz o teste para interpretar a Natasha, em I Love Paraisópolis, e passei.”
  
2. Conheceu o namorado em Salvador
“Nos vimos pela primeira vez no Festival de Verão de Salvador, em 2012, dentro da van, indo para o show do Tomate. Mas não conversamos muito. Não foi amor à primeira vista. Num outro dia, eu estava na casa do Tomate e ele me deixou conversando no Skype com o Felipe e me pediu para segui-lo no Twitter. Então, o Fê passou a me mandar mensagens no celular, ficamos papeando e comecei a amá-lo. Na época, ele estava morando em Las Vegas e fui com a minha mãe encontrá-lo. Foi quando nós demos o primeiro beijo e começamos a namorar.”

3. Quer se casar de calça jeans
“Sou uma mulher bem prática. Antes de conhecer o Felipe, eu falava que queria me casar em um drive thru em Las Vegas, de calça jeans. Conheci essa pessoa que topou a minha ideia, mas está me enrolando (risos)! Apesar de já morarmos juntos, não me considero casada. Não tenho o sonho de ficar noiva. O que importa é estarmos juntos.”

4. É apaixonada pelo cachorrinho black jack
“Eu não gostava de cachorro, sempre tive muito medo. Quando eu soube que o Fê tinha o Black Jack (um spitz alemão anão), fiquei desesperada. Até que, um dia, acordei e resolvi que eu queria porque queria ter um cachorro! O Fê me falou que ele ia deixar o Black uma semana comigo para eu me acostumar com a ideia. Depois disso, ele nunca mais saiu de perto de mim e agora o Black é meu. A gente até combinou que se nos separarmos o cachorro fica comigo (risos). É meu jeito de prendê-lo, já que ele nunca conseguirá ficar sem o Black!”

Carolina Oliveira e Felipe Mojave


Felipe Mojave:

1. Começou a jogar pôquer por brincadeira        
“Eu trabalhava no mercado financeiro em São Paulo. Então, um amigo me convidou para jogar pôquer na casa dele e acabei ganhando uma partida. Saí de lá fascinado pelo jogo e comecei a estudar sobre o assunto. Passei a jogar on-line e a participar de campeonatos. E comecei a me dar muito bem! Até que, em 2007, fui campeão de uma etapa do Campeonato Brasileiro de Pôquer. Isso despertou o interesse por mim no mercado e consegui um contrato de patrocínio. Precisei largar meu trabalho e me profissionalizar para poder jogar em Las Vegas e na Europa.”

2. Tem um treinamento de atleta
“Quando participo de campeonatos mundiais, chego a jogar de dez a 16 horas por dia, todos os dias. Por isso, preciso de uma preparação de resistência. Treino corrida, bicicleta, fortalecimento da lombar, costas e pescoço. Os exercícios me ajudam a aumentar o rendimento. Aliado a isso, faço uma dieta chamada cerebral. Só como alimentos que me ajudem a formular um raciocínio, que não me tragam estafa mental. A dieta não tem glúten, lactose nem açúcar. Ela é à base de carne branca, cogumelos e certos tipos de legumes. Também tenho uma equipe com preparador físico, fisiologista, psicólogo e mental coach.”

3. Mudou-se para o brasil para ficar com Carol
“Morei por dois anos em Las Vegas para evoluir no jogo. Viver lá requer disciplina, caso contrário, você se perde com as festas, os shows, as bebidas e as mulheres. Em 2012, o pôquer on-line foi bloqueado nos Estados Unidos pelo FBI para regulamentação, e isso me atrapalhou muito. Ao mesmo tempo, eu tinha acabado de conhecer a Carol. Ela foi o fator determinante para eu decidir voltar ao Brasil.”

4. Assiste à novela
“Eu não assistia à televisão quando conheci a Carol. Mas, hoje, assisto I Love Paraisópolis para ver suas cenas. Sou suspeito para falar, mas ela é muito talentosa! Tenho muita admiração pelo trabalho que ela faz.”

 

Fonte: Quem

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