Já está começando a haver uma movimentação nos pequenos partidos, que começam a se articular para as eleições municipais. Tem também as eleições nos partidos, que causam uma grande movimentação sobre as discussões de nomes para as direções internas. 

O certo é que o momento é de articulações, que estão em curso e há prazos para que aconteçam, porque quanto mais cedo forem definidas, mais tempo para trabalhar estratégias para as eleições.  O PTC tem articulado estas movimentações estratégicas, também a nível nacional pelas legendas emergentes como explica o deputado estadual Evaldo Gomes, que é exatamente de consolidar uma aliança para disputar as eleições com candidatos próprios em pelo menos nove capitais brasileiras.

“Os partidos emergentes hoje fazem um bloco na Câmara Federal com 38 deputados federais. São 10 partidos juntos e eles resolveram se reunir na cidade de São Paulo, para dar prioridade às candidaturas de prefeito, principalmente nas principais cidades do país, nas capitais e cidades maiores, que tenham acima de 100 mil eleitores, a aqui no Piauí, a prioridade do PTC é na capital e no Maranhão, em São Luís, e o PTC já trabalha com essa possibilidade de juntar todos esses partidos emergentes para lançarmos aqui uma candidatura competitiva de prefeito”, explica.

Para o jornalista e comentarista político, Elivaldo Brabosa, é louvável esta iniciativa, mas municipalizar esta aliança dos partidos pequenos é muito difícil, é hoje é uma missão impossível. Ele esclarece que para o período atual é impossível e que para o próximo ano não sabe dizer, porque os primeiros partidos, é uma quantidade razoável, e quando eles se unem é pensando em uma vaga na Câmara Municipal. Na questão majoritária eles definem o melhor caminho procurando um candidato de partido grande, geralmente, funcionando melhor assim.  

Lyza Freitas
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