O relatório final do processo administrativo envolvendo o defensor público Adriano Moreti Batista, preso pela Polícia Civil do Piauí em fevereiro sob suspeita de cobrança de propina a cidadãos que deveriam ser atendidos gratuitamente, pede a demissão do servidor. O relatório já está no Palácio de Karnak. Ninguém do governo quis se pronunciar sobre o assunto.
Moreti foi preso dentro de Defensoria Pública do Piauí, no bairro dos Noivos, zona Leste de Teresina. Segundo a polícia, ele cobrava de R$ 2 mil a R$ 5 mil por serviços públicos.
O defensor passou uma semana preso e foi solto após decisão do ministro Jorge Mussido, da 5ª turma do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
Na época, o advogado de defesa do defensor, Jurandir Porto, disse que a prisão era ilegal. Ele ilegou inocência do seu cliente e a propina estariam sendo cobrada por uma secretária.
Da Redação
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