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Grito dos Excluídos pede maior valorização da vida e democracia da mídia

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Lutando por uma maior valorização da vida e mais democracia nos meios de comunicação, cerca de 200 pessoas acompanham o Grito dos Excluídos nesta sexta-feira (4) em Teresina. Neste momento os participantes seguiram até o Palácio de Karnak, depois de saírem por volta dos 9h da frente da Agespisa, onde estavam concentrados, e terem se dirigido à avenida Frei Serafim e percorrido algumas ruas do centro da cidade. O tema do 21º Grito é "A vida em primeiro lugar".

Aproximadamente 20 entidades participam da manifestação. A irmã Ana Lúcia Corbale, da Comissão Pastoral da Terra, explicou sobre o foco do movimento deste ano. Ele disse que o Grito deste ano é pela valorização da vida, pois hoje com tantos crimes, violência e altas taxas de homicídios, essa estima está sendo deixada de lado, como se a vida do ser humano não tivesse tendo a devida importância no meio social.

Ela também destacou que o movimento quer fazer uma reflexão sobre a necessidade de uma maior democratização da imprensa, pois, os mais pobres e pessoas do interior, por exemplo, não conseguem ter tanta visibilidade na mídia sobre suas questões sociais e problemas, uma vez que não conseguem ter muita entrada e repercussão, já que não há essa preocupação por parte dos meios de comunicação. 

O secretário de Juventude da Central Única de Trabalhadores, Herbert Marinho, explicou que este ano o Grito foi antecipado, já que acontecia todos os anos no feriado do dia 7 de Setembro, porque eles consideram que a visibilidade é menor nesse dia. A manifestação acontece logo após o desfile e a polícia presente no local acaba querendo, de alguma forma, impedir a realização. Então, decidiram mudar para um dia útil, por acreditarem que conseguem ser mais vistos e fazer com que a mensagem que querem passar tenha mais visibilidade. 

Lyza Freitas
Com informações de Francisco Lima
[email protected]

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