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Os indesejáveis culotes podem ser reduzidos com exercícios aeróbicos e musculação

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Além da gordurinha “do tchau”, outra gordura localizada que incomoda muito as mulheres é o culote. Caracterizado pelo acúmulo de gordura ao redor do estômago, barriga, cintura, costas e quadris na lateral das coxas, o culote é um problema até para as mulheres magrinhas.

 


Tipos de culote
Difíceis de serem tratados apenas com exercícios e alimentação, os culotes podem ser podem ser de diferentes tipos.

Fibroso: com consistência mais dura e com celulite avançada

Menos fibroso: é menor, de consistência macia que acompanha as formas do corpo, com celulite leve
Não flácido: pode ser resolvido com uma cirurgia plástica de lipoescultura ou hidrolipo
Flácido: que apresenta tamanho desproporcional e a pele flácida, de difícil retração após lipoaspiração


Como surge

Segundo Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico da Clínica Michelangelo, o culote surge ainda na adolescência quando ocorrem os maiores períodos de mudanças hormonais femininos. “A época que o culote realmente começa a aparecer é a partir dos 18 anos, época em que a adolescência está acabando”, comenta.


Como eliminar

Apesar de ser difícil, não é impossível eliminar essa gordura localizada. De acordo com o especialista, o ideal é associar exercícios físicos e uma alimentação saudável. Atividades aeróbicas, como bicicleta e subir e descer escadas, e exercícios de musculação, como aparelho abdutor.


Cirurgia plástica

Segundo Pacheco, a cirurgia de lipoaspiração de culotes melhora o contorno do corpo. “Contudo, é preciso lembrar não é um processo de emagrecimento”, completa. Pacheco explica que a drenagem linfática, exercícios físicos e uma alimentação saudável são muito bons para o corpo como um todo, mas que, infelizmente, não resolvem o probleminha extra do culote. “A drenagem, por exemplo, remove o líquido, ou seja, apenas o inchaço. Dessa forma ela é boa para amenizar o problema, mas não para acabar com ele”, explica.


Fonte: Bolsa de Mulher

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