Cidadeverde.com

Corinthians libera agentes para tentar vender Pato e Felipe

Imprimir

Com a liberação do Corinthians, empresários estão na Europa desde semana passada para tentar vender o atacante Alexandre Pato, emprestado ao São Paulo até dezembro, e o zagueiro Felipe. Os agentes da empresa Art Sports passaram pela Itália, estão na Inglaterra, ainda vão para a Alemanha, e esperam voltar ao Brasil com propostas para a próxima janela de transferências, em janeiro.

A situação de Pato é a mais complexa. O Corinthians sempre externou a vontade de vender o atacante, mas pede 10 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões). Na janela de transferências no meio do ano, houve conversas com clubes ingleses, sem desfecho. Agora, o Timão tem apenas mais duas oportunidades de vendê-lo a algum clube europeu: nas janelas do começo e do meio da próxima temporada, já que o jogador tem contrato até o fim de 2016.

Já o zagueiro Felipe, que esteve perto de um acerto com a Udinese (ITA) em agosto, agora está na mira de outro clube italiano. Os agentes esperam receber uma proposta da Lazio até o fim desta semana. O defensor tem os direitos econômicos divididos entre Corinthians (50%) e Banco BMG (50%).

A Art Sports tem bom trânsito no Corinthians, tendo porcentagem nos direitos econômicos do atacante Malcom, do lateral-esquerdo Guilherme Arana, além de outros jogadores das categorias de base. Nos casos de Pato e Felipe, por outro lado, a empresa busca intermediar as negociações de clubes europeus com o Timão, assim como fez na ida do lateral-esquerdo Emerson Palmieri, ex-Santos, para a Roma (ITA).

Alexandre Pato chegou ao Corinthians em 2013, quando foi contratado do Milan (ITA), por 40 milhões de euros. Sem conseguir ter sucesso no Timão, o atacante foi trocado por Jadson, do São Paulo, no ano seguinte. Já o zagueiro Felipe foi contratado em 2001, do Bragantino, mas se firmou na equipe titular apenas nesta temporada.


Fonte: Terra

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais