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Mutirão de Parkinson supera mais de cem atendimentos

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      Foto: Cláudia Alves 

Mais de cem pessoas foram atendidas no mutirão da doença de Parkinson, neste fim de semana, no ambulatório integrado do Hospital Getúlio Vargas (HGV).  Segundo o coordenador do evento, Francisco José de Alencar, o limite de atendimentos passou para 160, devido à quantidade de pessoas que procuraram o serviço. 

"Após marcarem a consulta no Same, os pacientes estão sendo encaminhados para consulta na clínica médica, onde passam por uma triagem. Em seguida, são avaliados por uma equipe integrada, formada por enfermeiros, estudantes de educação física e fisioterapeutas do Centro Integrado de Reabilitação (Ceir)", explica Alencar.

Em 20 minutos, o aposentado Luís Pereira, 70 anos, realizou os procedimentos, foi diagnosticado com o Mal de Parkinson e recebeu prescrição médica para o uso de medicamentos. "Há quatro anos eu sinto um tremor na mão direita e um peso na perna, mas não sabia que tenho essa doença", conta. 

O mutirão realizou avaliações clínicas, orientações e os devidos encaminhamentos, que consistiram em medicações ou tratamento cirúrgico. 

Na semana passada, profissionais de saúde de Teresina participaram de um curso gratuito sobre a doença. A ação foi uma iniciativa da Clínica de Neurocirurgia do HGV, com organização da Liga Acadêmica de Neurologia e apoio da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) e Associação Reabilitar – organização social sem fins lucrativos.


Da Redação
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