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TRE está preparado para combater o "caixa 2" nas eleições de outubro

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O presidente do Tribunal Regional do Piauí (TRE), desembargador Joaquim Santana, afirmou que o tribunal está preparado para combater o “caixa 2” no Piauí, mas que o Ministério Público é o responsável por apurar as denúncias, cabendo ao TRE julgá-las. As declarações foram dadas durante a posse do juiz Antônio Lopes na corte do tribunal nesta segunda-feira(25). 

“Estamos preparados para quando a denúncia for apresentada ao Ministério Público e confirmada como verdade, nós termos como agir. Julgando se houve de fato o caixa 2”, declarou o desembargador. 

Em relação a limitação dos gastos para os candidatos, o presidente declarou que os valores estão até fora da realidade em relação ao conhecimento do que um candidato gasta em uma eleição, mas que o teto máximo de gasto terá que ser respeitado e o TRE vai agir fiscalizando os valores utilizados por cada candidato.

“Em princípio eu até concordo que está fora da realidade, mas terá que ser obedecido. O Ministério Público é o caminho por onde passarão as denúncias para que a gente possa deliberar. Não questão de eu acreditar ou não que vai ser cumprido. O limite de gastos deve ser respeitado”, declara o presidente do TRE, afirmando que o presidente do tribunal.

Joaquim Santana disse que no início do ano houve um corte no orçamento dos tribunais eleitorais, mas que metade da verba foi enviada de volta para garantir o processo eleitoral. O TSE havia retirado R$ 3 milhões, mas já voltou R$ 1,5 milhão. 

Ele destacou que o TRE já iniciou a intensificação de atividades por causa do período eleitoral, uma das medidas foi a instalação de sessões extras que agora acontecem diariamente.

O Piauí tem 98 zona eleitorais, sendo cinco delas em Teresina.

 

Flash de Lyza Freitas
Redação Caroline Oliveira
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