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Advogado morre em motel e família contesta versão da Polícia

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A família do advogado Diego Nogueira Portela, de 31 anos, que morreu de parada cardiorrespiratória dentro de um motel na Zona Leste de Teresina, apresentou um laudo do IML – Instituto Médico Legal - apontando que ele teve morte natural e que não foram encontradas substâncias entorpecentes no corpo, contestando a versão da polícia. Além disso, o advogado da família contesta a informação dos policiais de que ele teria quebrado algo dentro do motel durante um suposto surto.

O advogado Alexinaldo Alvino explica que Diego Portela já tinha problemas de saúde por conta de sedentarismo e que a morte deu-se em virtude de uma parada cardiorrespiratória. Ele apresentou um laudo do IML divulgado nesta segunda-feira que aponta “edema agudo no pulmão” e “infarto agudo do miocárdio”.

O advogado contestou ainda a versão da polícia de que a vítima teria quebrado objetos no motel antes de sofrer o infarto. “Nós temos depoimentos de pessoas que indicam que isso não aconteceu. Ele não quebrou nada como estão dizendo”, afirma.

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O advogado Diego Portela, 31 anos, morreu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória dentro de um motel na Zona Leste de Teresina. A Polícia informou que a vítima teria tido um surto, quebrado vários objetos do quarto e a Polícia Militar foi acionada. 

Diego Portela ainda chegou a ser algemado, mas passou mal e sofreu uma parada cardíaca. Uma equipe do Samu prestou os primeiros socorros, mas o advogado morreu ainda dentro do motel.

O corpo de Diego Portela foi levado ao IML e liberado para sepultamento ainda no domingo (25).

 

Com informações Notícia da Manhã
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