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Familiares pedem doação de sangue e Hemopi mantém estoque

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A fisioterapeuta Jéssica Evelyne Macedo Galiza está internada no Hospital Unimed e precisa de plaquetas. Jéssica está com câncer linfático e precisa de doação de qualquer tipo de sangue, apesar de o tipo do seu ser B+. Ao doar no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi), basta direcionar a bolsa para o nome dela. Grávida de cinco meses, ela já tem uma filha de apenas um ano.

As doações podem ser feitas no Hemopi, no Centro de Teresina das 7h às 18 horas. Para doar sangue, a pessoa precisa ter entre 18 e 69 anos. Menores de idade também podem doar, mas devem ter autorização dos pais ou responsáveis. O doador precisa estar bem de saúde e não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas anteriores à doação.

Além disso, é preciso levar um documento original com foto, como a carteira de identidade ou a de motorista. A coordenadora de captação de doadores do Hemopi reforça que, antes da doação, a pessoa passa por uma triagem para saber se ela está realmente apta a doar, mas que o procedimento é bem simples e rápido.

Com uma média de 4.500 doações de sangue por mês, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi) é responsável pelo abastecimento de todas as unidades de saúde públicas e privadas da capital e do interior do estado. Para que isso seja possível, o centro conta com o apoio da população e sociedade organizada para manter o estoque.

A coordenadora de captação de doadores, Beatriz Sousa, comenta que o Hemopi tem conseguido atender a demanda, mas que toda ajuda é bem-vinda. “Desde o início do mês, nós contamos com a mobilização de grupos de escola, da igreja, torcidas organizadas e, coletas externas, quase que diariamente para fortalecer o nosso estoque”, informa Beatriz.


Caroline Oliveira
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