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Selminha Sorriso fala após morte do marido, Marcos Falcon: 'Em paz'

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Selminha Sorriso usou sua página pessoal no Facebook para se manifestar após a morte do marido, Marcos Falcon, presidente da Portela, assassinado na tarde desta segunda-feira, 26.

No texto, publicado nesta quarta-feira, 28, a porta-bendeira relembrou a morte da mãe há 11 anos e falou sobre o aprendizado desde então. "Boa tarde amigos! Muitos corações choram... Minha mãe fez a passagem no de 2005 em pleno carnaval. Minha Rainha tinha apenas 52 anos, eu chorava e sofria todos os dias. À época eu não tinha consciência que minha mãe precisava de oração, luz e amor! Aprendi com a doutrina espírita que os que partem precisam receber boas vibrações de amor, pensamentos, palavras positivas... Agora aos 52 anos meu amor se foi. Nos despedimos em paz!!! Foram muitos anos de amor e aprendizado", afirmou Selminha, que passou mal durante o velório de Falcon.

Ela ainda seguiu com o texto afirmando aos amigos que está em paz e ainda pediu orações.

"Ontem fui à beira do mar e lá chorei, orei, clamei para que os bons espíritos os recebessem com amor, assim como, os seus antepassados. Agradeci a ele pelo tempo em que passamos juntos, pelo o maturidade que adquiri junto a ele, pela doação de amor!!! Eu o amei e nunca o esquecerei!!! Venho agradecer a todas as manifestação de carinho de toda parte, a Família Portelense por todo amor dado a ele!!! Amigos estou bem e em paz! Durante muito tempo vai doer, vou chorar e lembrar do grande homem do meu coração!!! Peço a todos que sempre o tenha nas suas orações!!!", escreveu ela.
'Não há dúvidas de que foi execução', diz delegado.

Falcon era candidato a vereador na cidade pelo PP, o Partido Progressista. De acordo com o 9º Batalhão da Polícia Militar, de Rocha Miranda, Marcos ele foi executado dentro de seu comitê político. Brenno Carnevale, delegado adjunto da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, no Rio, falou ao EGO: "Não há dúvidas de que se trata de uma execução".

Ainda segundo o delegado, "os arquivos das câmeras de segurança estão sendo analisados com muito zelo. Mas pelo menos duas pessoas participaram do crime e estavam dentro do comitê. Nosso desafio agora é a motivação do crime. Há um registro de ocorrência feito em março, na delegacia de Madureira, dando conta que a vítima sofreu ameaças e as pessoas envolvidas serão ouvidas na DH. A equipe também vai fazer diligências complementares no local do crime e imediações".

Fonte: Ego

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