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Notícia da Manhã: Dermatologista tira dúvidas sobre a hanseníase

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Nesta terça-feira(17/01), o quadro Saúde, do Notícia da Manhã, falou sobre a hanseníase, doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria, cujo eu sintoma clássico é o aparecimento de uma mancha, que pode ser esbranquiçada, amarronzada ou avermelhada, com perda de sensibilidade.

No dia 25 de janeiro, a secretaria de saúde do Piauí iniciará a semana de combate à doença, quando realizará uma série de ações educativas. Segundo o órgão, dados preliminares apontam que em 2016 foram descobertos 775 novos casos de hanseníase no Estado, destes, 72 são menores de 15 anos.

A hanseníase, antigamente conhecida como "lepra", tem cura e o seu tratamento, que dura de seis meses a um ano, é disponibilizado na rede pública de saúde.

No estúdio, o médico dermatologista, Lauro Lopes, ressaltou que a hanseníase ainda é uma doença endêmica no Brasil e lembrou que sua forma de contágio é através da respiração e saliva, alertando que para acontecer a transmissão, paciente e receptor precisam conviver no mesmo ambiente.

O doutor Lauro informou que o período de incumbação da doença é de três a cinco anos. Segundo ele, embora a hanseníase possua uma evolução benígna, a enfermidade deixa sequelas e ataca a pele e os nervos periféricos.

O especialista ainda destacou o preconceito acerca da doença. "Ainda é uma doença muito estigmatizada. É importante o conhecido da população sobre a doença", falou.

Confira na íntegra o quadro Saúde!


Marcelo Lopes
[email protected]

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