Cidadeverde.com

CBF perde poder e influência até para o Equador na Fifa

Imprimir

Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, não tem saído do Brasil, pois seu nome estaria na investigação de corrupção no futebol feita pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. De acordo com o Blog do Marcel Rizzo, a influência do Brasil hoje na Fifa é pequena.

O Brasil tem menos influência ainda do que o Equador. A Fifa, recentemente, reduziu drasticamente os comitês, de 26 para nove. Se antes havia grupos para quase tudo (futebol de areia, futsal, organização para cada um dos torneios que a entidade patrocina), agora são comitês mais técnicos, como de desenvolvimento, de organização (geral) e de associações, e o Brasil não é protagonista em nenhum.

"São três brasileiros em comitês confirmados até o momento: o ex-lateral Cafu, campeão mundial em 1994 e 2002, e que faz parte do Comitê de Assuntos do Futebol, o ex-árbitro Wilson Luiz Seneme, no Comitê de Arbitragem, e Castellar Guimarães, presidente da Federação Mineira de Futebol, que foi aprovado para o Comitê de Estatuto dos Jogadores", publicou Rizzo.

Novas nomeações podem acontecer nos próximos meses, mas a tendência é que nenhum brasileiro presida, ou seja vice das comissões, algo que era quase automático anos atrás, antes das denúncias de corrupção que abalaram a entidade, em fevereiro de 2015.

O próprio Del Nero, representava o Brasil no Comitê Executivo da entidade e presidia o Comitê de Futebol de Areia e o Comitê de Organização dos Jogos Olímpicos.

Já a equatoriana Maria Sol Muñoz, é vice-presidente do Comitê de Organização de Competições. O chileno Arturo Salah, está no Comitê de Desenvolvimento, e o paraguaio Robert Harrison, no Comitê de Competições.


Fonte: GOAL

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais