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Recrutas falam da emoção de entrar para o Exército: 'vou servir o meu País'

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Recruta Marcos Apolo com o pai Francisco e o avô José Ferreira, 70 anos

Ao lado do pai e do avô, o recruta Marcos Apolo Pereira de Sousa, 18 anos, fala com voz embargada: “vou servir o meu País”. A resposta é para a pergunta sobre a decisão de se alistar no Exército. Marcos Apolo e mais 200 jovens participaram na noite desta quinta-feira (2) da solenidade militar de incorporação ao 25º Batalhão de Caçadores. O evento reuniu autoridades e familiares. O pátio do 25º BC ficou lotado e os pais se mostravam orgulhosos pela decisão dos filhos.  

Francisco Pereira de Sousa, 46 anos, é um deles. Disse que desde o inicio deu apoio ao filho Marcos Apolo.  

“Aqui [no Exército] ele vai ter noção de disciplina e só vai aprender coisas boas, além de conquistar sua independência. Meu conselho foi de que ele obedeça aos seus superiores”, disse Francisco Pereira.

Gabriel Alex Sousa de Araújo, 18 anos, disse que sempre desejou seguir a carreira militar. “Sempre tive um sonho de servir a Pátria. Sei que vou ter muitos obstáculos, mas vou vencê-los”, afirmou Gabriel que é de Timon, no Maranhão. 

Com o filho de cinco meses nos braços, o recruta Paulo César de Oliveira Júnior, 21 anos, conta que se espelhou nos parentes que também são do Exército. “Sei que vai ser duro, mas tenho prazer de vestir a farda”, ressaltou. Ele é casado e mora no bairro Mocambinho.

Mais de cinco mil candidatos disputaram vaga para ingressar no 25º BC. Desse total, 217 conseguiram ingressar no Batalhão. Cada recruta recebe um salário mínimo (R$ 880,00) e passará um ano no quartel. Nesse período ele pode fazer curso de formação, e passando na ESA ou nas Agulhas Negras, no Rio de Janeiro, é autorizado a seguir carreira e buscar o alto escalão do Exército. Para chegar ao cargo de tenente-coronel, o recruta tem que passar no mínimo 25 anos de serviço.

Sangue novo

O comandante do 25º BC, tenente-coronel, Francisco Nixon Lopes Frota, ressalta que a chegada dos recrutas marca o início do ano de instrução. 

“É sangue novo que chega no quartel. São os jovens que iniciam cheios de esperança, sonhos e ao final do ano queremos entregar não apenas um certificado de reservista, uma obrigação de serviço militar, mas do que isso, temos a preocupação de preparar cursos profissionalizantes para que esses jovens retornem para a vida civil melhor capacitados para enfrentarem o mercado de trabalho”, disse o coronel Nixon Frota.

 

Flash Yala Sena
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