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Deputado diz que empresa que gere rodoviária quebrou contrato

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O deputado Gustavo Neiva (PSB) afirmou nesta quarta-feira (29) que a empresa escolhida para gerir o Terminal Rodoviário de Teresina quebrou o contrato com o governo, já que não está aplicando as taxas previstas no acordo. Segundo ele, só são cobrados valores de R$ 3,20 e R$ 4,20, sendo que, após as obras emergenciais, deveriam ser cobradas além destas, as de R$ 1,20 e R$ 2,20, dependendo da distância. 

“Aqui está claro que houve o rompimento contratual. O terminal deve voltar para o Estado”, afirmou o parlamentar em entrevista à TV Cidade Verde.

O parlamentar, que participou da comissão que visitou os terminais de Floriano, Picos e Teresina, disse que as obras emergenciais estão lentas. “Fizemos a visita in loco e constamos realmente que ainda não há essas obras emergenciais tão faladas pelo governo do Estado. Os banheiros do terminal rodoviário de Teresina ainda não estão em condições insalubres para o uso. Há uma reforma em andamento, mas a passo de tartaruga, muito lenta”, criticou.

O deputado também criticou que o relatório de acompanhamento do governo atesta que serviços foram feitos, quando na verdade não foram.

“O relatório de acompanhamento dá conta de obras realizadas em Floriano, por exemplo, que não foram. Aqui diz que foram feitas reposição de lâmpadas queimadas e defeituosas e eu apresentei fotos de ontem à noite do local em total escuridão. A comissão tá atestando que foi feita a obra”, afirmou.

Neiva afirmou que não é contra as PPPs, mas defende que os serviços prometidos sejam repassados à população. “Já que foi tomada a decisão política de fazer as PPPs, tem que fazer da melhor maneira possível”, concluiu.

Foto: Roberta Aline

Com informações da TV Cidade Verde
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