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Motorista atingido por tiro no Centro fazia transporte ilegal de passageiros

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O motorista Anderlan Rafael Gomes Ferreira, que foi baleado no queixo, enquanto dirigia seu carro no Centro de Teresina, se recupera no Hospital de Urgências de Teresina (HUT). Ele teria sido baleado por um policial militar ao fugir de uma abordagem de agentes da Strans na tarde desta terça-feira(18). Anderlan estaria trabalhando com transporte irregular de passageiros

Uma testemunha conta que ele havia deixado usuários no ponto de ônibus da rua Rui Barbosa e estaria aguardando outros passageiros, quando a Strans tentou abordá-lo, mas ele fugiu. 

“Quando o carro da Strans chegou, ele deu a ré e saiu. Só que o sinal fechou e ele ficou lá parado. Mas o policial atirou nele e atirou para matar, porque se fosse para atirar no pneu daria, já que estava do lado dele”, contou a testemunha que não quis se identificar.

Segundo o gerente de fiscalização da Strans, coronel Jaime Oliveira, Anderlan já teve o veículo apreendido em outra ocasião e tem passagens pela polícia. 

"Ele já teve apreendido o veículo nessa mesma circunstância, fazendo transporte de passageiro remunerado em carro particular. Eu aconselho a passageiros nem pegar, porque Anderlan responde na Justiça quatro processos, sendo dois deles por assalto a mão armada, outro por roubo de carro e adulteração do chassis do veículo e um quarto processo é um TCO (termo circunstanciado de ocorrência) pelo uso de entorpecente", declarou Jaime Oliveira.

Sobre a apuração do caso, a assessoria da Polícia Militar disse que só irá se pronunciar depois de apurar os fatos, mas alega que os policiais teriam atirado porque ele teria supostamente avançado com o carro contra os militares. 

O HUT informou ao Cidadeverde.com o estado de saúde do rapaz, nesta quarta-feira (19). Ele está estável e passou por uma cirurgia no olho esquerdo, pois havia estilhaço de bala, necessitando de uma reconstrução na cornea. Ele poderá perder o olho. Anderlan também passará por tratamento no queixo, mas sem necessidade de intervenção cirurgica. 

Caroline Oliveira
Com informações da repórter Carol Santana (TV Cidade Verde)
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