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Rodrigo Martins avalia cenário para 2018 e crê na permanência de deputados no PSB

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Em entrevista no Jornal do Piauí, desta quinta-feira (15), o deputado federal Rodrigo Martins (PSB-PI) disse acreditar que a bancada federal do PSB do estado permanecerá no partido. Ele também falou das atividades visando as eleições de 2018, nas quais a sigla poderá lançar candidatura a governador, mas também trabalha a disputa para o Senado. 

"Não podemos descartar do campo de vista majoritário um outro tipo de candidatura", disse o deputado, ao comentar que o nome do ex-governador Wilson Martins é lembrado para disputar as eleições em 2018. Rodrigo afirma que a candidatura ao Senado é vista com bons olhos, mas não afasta a chance da sigla disputar o Palácio de Karnak. 

Sobre as divisões internas do PSB, Rodrigo Martins atribui o momento à proximidade das eleições do partido, previstas para outubro e acredita que a sigla deva ter novos ares após esse pleito. O deputado acha precipitado pensar em sair da legenda e pensa o mesmo sobre os colegas de bancada Heráclito Fortes e Átila Lira. "Existe grande possibilidade dos três permanecerem, no meu ponto de vista". 

O deputado lembrou que o PSB tinha pouca capilaridade no estado. "Nós construímos o PSB praticamente do zero no estado do Piauí. Pegamos com poucas cidades e espalhamos nos 224 municípios. É precipitado falarmos em saída do partido. Acredito que não é o interesse deixar algo que nós ajudamos a construir."

Defesa do Consumidor
Rodrigo Martins preside a Comissão de Defesa do Consumidor na Câmara dos Deputados e é relator do projeto que proíbe a cobrança extra de bagagem em passagens aéreas. O parlamentar defende que a Agência Nacional de Aviação Civil ultrapassou suas atribuições a permitir que as companhias aéreas façam essa cobrança. A ideia é que um projeto de lei seja aprovado para reverter a medida. 

"Já pagamos uma passagem cara e pagamos uma taxa também para levar a bagagem é algo inaceitável que não podemos aceitar calados", declarou. Rodrigo Martins disse que o desconto no preço da passagem aplicado a quem viaja sem bagagem é irrisório e desproporcional se comparado ao valor cobrado para quem embarca suas malas. 

Fábio Lima
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