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Com malária, Tony Salles fará cirurgia para conter anemia

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O cantor Tony Salles, da banda Parangolé, passará por uma cirurgia para conter uma anemia, na tarde desta terça-feira (18). A informação foi confirmada em boletim médico divulgado pelo Hospital Aliança, onde o artista está internado desde o dia 10 de julho, após ser diagnosticado com malária.

Segundo o boletim, a anemia é provocada por um sangramento na parte interna do abdômen do cantor, mas o problema não tem relação direta com a malária. Um novo comunicado deve ser divulgado após a cirurgia. Não há previsão de alta para o cantor.
Na segunda-feira (17), o hospital informou, também por meio de boletim, que o artista passaria por uma transfusão de sangue, para conter a anemia. Conforme a assessoria do artista, o procedimento foi feito normalmente.

Caso

Tony Salles, que é marido da ex-dançarina Scheila Carvalho, foi internado após voltar de uma viagem na África. Um relatório médico divulgado pela assessoria do hospital, logo depois da internação, confirmou o diagnóstico da malária.

Conforme a assessoria do Parangolé, o artista fez um show na África, com o grupo, no dia 25 de junho. Foi a primeira apresentação da banda no continente africano. Depois disso, o artista se sentiu mal e apresentou os sintomas da doença. Segundo o boletim do hospital, o cantor teve febre e dor de cabeça, três dias antes de dar entrada na unidade de saúde.

Por conta da doença, a agenda de shows do grupo Parangolé prevista para o último fim de semana, foi cancelada. O grupo tinha apresentações marcadas nas cidades mineiras de Santa Maria do Suaçui, no sábado (15), e em Pedra Azul, no domingo (16).

Malária

A malária é uma doença infecciosa que provoca febre aguda, causada por protozoários, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles. A doença apresenta cura se for tratada em tempo e da forma adequada.

A maioria dos casos de malária se concentra na região Amazônica (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), área endêmica para a doença. Nas demais regiões, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois se observa uma letalidade mais elevada que na região endêmica.

Fonte: G1

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