O piauiense Luiz Carlos Everton de Farias, diretor do Banco do Nordeste, destacou-se a nível nacional com a publicação do artigo sobre O Papel do BNB no Nordeste e Oportunidades, no livro Na crise Global – Como ser o melhor dos BRICs.
Lançada recentemente, a obra reune textos de personalidades de destaque no cenário nacional, como o Ministro Tarso Genro, o jurista Célio Borja, o Ministro Sérgio Amaral, o Governador de São Paulo José Serra, o Presidente do BNDES Luciano Coutinho , o Ministro Gedell Vieira Lima, o Senador Tião Viana, o Presidente do BDMG Paulo Paiva. O livro teve a coordenação do ex-ministro do Planejamento, João Paulo dos Reis Velloso, e pelo advogado e economista Roberto Cavalcanti de Albuquerque.
O livro aponta várias condições para que o Brasil possa ser o melhor dos BRICs, grupo de países emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Melhores oportunidades para o Nordeste e a Amazônia estão entre estas condições.
Segundo Luiz Carlos Everton de Farias, o Banco do Nordeste vem atuando com muito esforço no objetivo de reduzir as desigualdades regionais.
“Nesse esforço, as ações do Banco, associadas a outros instrumentos governamentais, vêm, paulatinamente, mudando o perfil da região. Bastava ver, como exemplo, as taxas médias de crescimento anual do PIB, no período de 1986-2007, a preços constantes de 2006, em que o Nordeste (2,45%) supera o Brasil (2,43%), e no período de 2002 a 2006, crescimento acumulado em torno de 24,91% (Nordeste) e de 16,16% (Brasil)”, informa Luiz Carlos.
Ele ainda cita como exemplo a taxa de investimento em expansão, que, de acordo com as projeções do IBGE, deve passar de 15,3%, em 2003, para 20,9% em 2010.
Segundo Luiz Carlos Everton de Farias, o Banco do Nordeste vem atuando com muito esforço no objetivo de reduzir as desigualdades regionais.
“Nesse esforço, as ações do Banco, associadas a outros instrumentos governamentais, vêm, paulatinamente, mudando o perfil da região. Bastava ver, como exemplo, as taxas médias de crescimento anual do PIB, no período de 1986-2007, a preços constantes de 2006, em que o Nordeste (2,45%) supera o Brasil (2,43%), e no período de 2002 a 2006, crescimento acumulado em torno de 24,91% (Nordeste) e de 16,16% (Brasil)”, informa Luiz Carlos.
Ele ainda cita como exemplo a taxa de investimento em expansão, que, de acordo com as projeções do IBGE, deve passar de 15,3%, em 2003, para 20,9% em 2010.
Da Redação
