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Sogra de Gato Félix diz que ele foi vítima de "armação" para ser morto

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A sogra de Edimar de Sousa, conhecido como Gato Félix, Cláudia Rosa Nonata, disse que a família está indignada com a morte em menos de 24 horas de prisão de seu genro. Ela acusa as autoridades de colocá-lo numa cela com inimigos, “de propósito”, para ser morto.


“A Casa de Custódia serve para guardar preso, para ser protegido pela Justiça, mas botaram ele naquele pavilhão, de propósito, sabendo que ele não iria sair”, afirmou Cláudia Rosa.

E acrescenta: “Jogaram ele numa cela, com intenção mesmo de matar. Todo mundo sabe que foi armação, muito baixo. Para fazer justiça tem que ser cabra bom e não covarde”.

Ela disse ainda que sabia que o genro não era “santo”, mas que merecia ser julgado. “Ele não era santo, mas só fazia mal para quem mexia com ele”, declara.

Ameaças a policiais

A sogra disse que acredita que não existia o planejamento de assassinatos dos policiais. Ela acha que isso foi “inventado” para jogar a polícia contra Gato Félix. “Disseram que ele teria confessado que planejava a morte do capitão Abreu. Mas, tenho quase certeza que queriam jogar o capitão e os demais contra ele”, afirmou.

Cláudia Rosa declara que a família de Gato Félix vai tomar providências sobre o que aconteceu com ele. “Está muito claro que foi uma armação. A família é bem sucedida e vai acionar o estado que está devendo a morte dele”, afirmou.

Gato Félix era casado há 10 anos e tinha uma filha de quatro anos. “Ele era um bom pai e um bom marido para minha filha”, finaliza a sogra.



Caroline Oliveira
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