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Ônibus voltam a circular normalmente em Teresina após 3 horas de paralisação

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Atualizada às13h

O primeiro secretário de Esporte e Lazer do Sindicato dos Motorista de Ônibus do Piauí, Antônio Carlos de Sousa, confirmou ao Cidadeverde.com que as 12 horas, desta quinta-feira (25), os trabalhadores retornaram às atividades previstas em escalas e os veículos voltaram a cumprir suas rotas normalmente. 
 
Atualizada às13h
 
Entidades sindicais iniciaram paralisação no Centro de Teresina, na manhã desta quinta-feira (25). Os ônibus estão enfileirados na rua Areolino de Abreu, provocando engarrafamento no trânsito local. As entidades sindicais estão informando que a paralisação segue até o meio-dia desta quinta-feira (25). O presidente do Sindicato dos Motoristas de Ônibus, Francisco das Chagas Oliveira, confirmou que 100% dos ônibus estão parados, exigindo melhorias do transporte público.

Os passageiros, motoristas e cobradores tiveram que sair dos ônibus. Os manifestantes estão concentrados na Praça da Bandeira. Nas ruas Davi Caldas e Areolino de Abreu foi colocada uma fita para impedir a passagem de qualquer tipo de veículo. A maioria dos sindicatos está participando. 

O manifestantes estão distribuindo um panfleto com o tema "Ato em defesa do Transporte Público de Qualidade". Na nota, eles pedem providências da Prefeitura e do Setut. "O transporte público coletivo de Teresina se transformou em uma verdadeira prova de resistência".

A nota denuncia o sucateamento da frota de ônibus. "Além de velhos, sujos, sucateados, a frota de ônibus está reduzida ao limite e não oferece o mínimo de segurança e dignidade".

O panfleto ressalta ainda que a população da zona Rural de Teresina é a que mais sofre. "Não existem ônibus de qualidade, nem estradas ou um terminal que acolha a todos".

Os manifestantes reivindicam linhas dos bairros para as universidades, ônibus e paradas climatizadas, retirada de circulação dos ônibus que têm mais de 10 anos, fim da dupla função no sistema, segurança nos coletivos e corredores e vias exclusivas para ônibus. 

O manifesto é assinado por 17 entidades. 

 

O protesto das entidades divide opiniões entre os passageiros. A cozinheira Lúcia Jesus Almeida, 48 anos, que trabalha em um restaurante, está desde 8h30 no terminal de ônibus da Praça da Bandeira, tentando chegar ao seu trabalho.

"Por um lado é bom, por outro é ruim, porque ficamos sem transporte público, mas é preciso melhorar esse setor", disse a cozinheira, que mora na região do Santa Maria.

O aposentado Antônio de Deus e Silva, 73 anos, também informou que está há 1 hora esperando o ônibus para ir ao Planalto Uruguai. Ele foi ao Centro comprar carne e agora não sabe como retornar.

"Eu acho errado essa manifestação, pois eles deveriam ter colocado pelo menos uma parte dos ônibus funcionando, e não parar 100%. Eu pago todos os meus impostos e o que vejo é só massacre para cima do trabalhador. Enquanto isso, os políticos ficam mentindo", declarou o idoso.

O terminal da Praça da Bandeira está completamente isolado. Os ônibus fazem fila dupla no local. 

 

Flash de Yala Sena
Redação de Jordana Cury 
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