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Polícia Civil prende acusado de assassinar homem atrás do PMDB

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A Delegacia de Homicídios prendeu ainda na manhã de hoje(30), o principal suspeito de matar Pedro Lopes Ribeiro Filho, 39 anos, foi preso no bairro São João, zona Leste de Teresina. Lucas Antônio Ferreira de Sousa, 20 anos, foi encontrado com o capacete da vítima, que era mototaxista não formalizado.

“O crime já está esclarecido. A vítima trabalhava como mototaxista clandestino e o acusado roubou a moto dele. O local de crime preservado diz tudo para o policial. Depois que terminou a perícia, o delegado plantonista dr. Humberto já começou as diligências para prender o criminoso”, afirmou o delegado Francisco Baretta, coordenador da Delegacia de Homicídios. 

Segundo ele, a motocicleta estava escondida em um matagal próximo à casa do suspeito. “Foi crime de latrocínio e o acusado será autuado em flagrante na Central de Flagrantes”, destacou o delegado. 

Pedro Lopes foi encontrado morto com 15 facadas na rua Fernando Pires, no São João, próximo à avenida Raul Lopes. O corpo de Pedro Lopes foi encontrado por pessoas que faziam caminhada na região no início da manhã desta sexta-feira. Acionada, a Polícia Militar isolou a área e iniciou o trabalho de perícia. 

Outras prisões

O delegado informou ainda que também foram presos Maurício Cavalcante da Silva e Oscar de Lima Ramos acusados de matar o feirante Antônio Francisco Cardoso da Costa, 58 anos, no dia 15 de novembro, às 9h30, no bairro Vermelha, quando o feirante chegava para comprar um peixe. 

Foto: Raoni Barbosa

 

“Os acusados foram presos na zona Norte depois que o delegado Emerson Nogueira, que preside o inquérito, solicitou o mandado de prisão preventiva na Divisão de Inquéritos. O caso também foi de latrocínio, sendo que a vítima ainda travou luta corporal com Maurício antes ser morto”, destacou o delegado Baretta. 

A Delegacia de Homicídios continua com uma resolutividade de 80% dos crimes que estão ocorrendo na capital. "Mas, não adianta só a prisão dos acusados, temos que ter políticas públicas para prevenir esses crimes", ressalta o coordenador da especializada.

 

Caroline Oliveira
[email protected]

 

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