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Rone fecha barreiras e caça suspeitos de atirar em policial; 2 foram presos

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As policiais militar e civil completam 24h de buscas aos acusados de atirar em policial durante barreira no povoado Soinho, zona rural de Teresina. O comandante da Rone, coronel Raimundo Sousa, informou que duas pessoas foram presas na manhã de hoje. Um deles seria o motorista do veículo, que furou a barreira e outro é acusado de dar suporte logístico para os assaltantes. A quadrilha planejava assaltar uma farmácia e levaria R$ 25 mil em dinheiro.

Dois suspeitos ainda estão no matagal. Ontem durante a troca de tiro, um dos acusados foi ferido e morto. O caso aconteceu no entroncamento de estradas vicinais dos povoados Campestre, Soinho, Matiá e Santa Luz. 

“Na manhã de hoje, nossas equipes prenderam um identificado como Nelson, mas ainda tem dois que estamos procurando. O Nelson já é conhecido e é da região do São Joaquim”, afirmou o coronel Sousa. 

Segundo o comandante da Rone, Nelson e mais três estavam em um veículo, cor prata, que pararam em uma abordagem dos Policiais Rodoviários Estaduais do BPRE e atiraram contra os militares, ontem por volta das 16 horas. Um deles foi atingido pelos policiais e morreu na hora, ele foi identificado como Paulista e os outros três entraram no mato.

“O que levantamos é que eles saíram para fazer um assalto na região que iria render R$ 25 mil, mas foram impedidos porque caíram na barreira antes. Todos estavam armados de revólver calibre 38 e pistola e atiraram contra os dois policiais que abordavam os veículos, só que havia mais três dando cobertura que revidaram”, destacou o coronel Sousa.

Ele disse que a viatura da PM foi alvejada e um dos policiais quebrou o braço ao se jogar de uma vez no chão. “Foi uma ação de alto risco”, afirmou.

A polícia está monitorando todos os veículos que passam pela estrada. A ordem é que ninguém passe sem prestar informações à polícia, que acredita na possibilidade do bando ter o apoio de mais pessoas. Os moradores da região foram orientados a não passarem pelo local pelo risco de acontecer um combate entre os policiais e os criminosos que continuam dentro da mata.


Caroline Oliveira
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