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Ser vice não é só substituir governador, mas ajudar na gestão, diz Margarete

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A candidata à vice-governadora pela coligação “A vitória com a força do povo”, Margarete Coelho (PP), falou sobre como vai exercer a função, caso seja eleita. Margarete afirmou que vai trabalhar e participar de todas as discussões do governo e que não vai esperar a ausência do governador para agir.
 

 


"Minha candidatura não é para constar, é para trabalhar. Ser vice não é esperar a ausência do governador para agir, mas sim ser o complemento da gestão. É importantíssimo o papel de um vice, e vou contribuir em muitos setores da administração. Estou na chapa para trabalhar e vou participar de todas as discussões”, disse.
 
Em entrevista ao quadro Fala Candidato da última sexta-feira (15), o candidato à reeleição Zé Filho (PMDB), declarou que o vice-governador não tem muita função e que é um mero espectador. “Infelizmente não tem poder de nada. Ele não tem isso aqui (segurou uma caneta)”, respondeu.
 
A candidata rebateu a declaração dizendo que, infelizmente, há vices que não participam do governo e  que preferem permanecer parados dentro da vice-governadoria. “Há vices que não participam mesmo, que se encastelam dentro ou até mesmo fora de uma vice-governadoria. Mas há vices que querem participar. Querendo, sempre há uma forma de participar. Por isso, tenho convicção de que terei participação efetiva nessa gestão”, declarou.
 
Margarete reforçou ainda que está ativa desde o início da campanha, ao lado do candidato a governador Wellington Dias (PT) e que vai dar visibilidade as causa sociais, como a luta pelos direitos das mulheres. “Estou ativa desde o início da campanha. contribuindo inclusive com a elaboração do programa de governo. Durante as discussões estou dando visibilidade a luta das mulheres e outros segmentos sociais”, finalizou.  

 

Emanuela Pinto (Especial para o CidadeVerde.com)
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