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Teresina está entre as 20 cidades que mais criaram empregos no semestre

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O Ministério do Trabalhou divulgou nesta semana a pesquisa Cadastro     Geral de Empregados e Desempregados (Caged) referente a junho. O estudo revelou que o Piauí viveu o pior mês dos últimos seis anos. Teresina foi destaque, ainda, por ter ficado em 15º lugar no Estado com saldo negativo de novos empregos. 

O posto foi ocupado pela capital porque a pesquisa promove uma conta simples: (total de empregos criados) menos (total de demissões homologadas). Em junho, Teresina teve 278 desligamentos a mais do que contratações. Mas de acordo com levantamento mais precisos, levando em consideração os números absolutos da pesquisa no semestre a cidade se destaca.

Com base nesse parâmetro, Teresina vigora entre as 20 cidades brasileiras que mais geraram empregos nos primeiros seis mês de 2014. O destaque foi para o setor da indústria de utilidade pública que foi responsável pela criação de 4.976 novas oportunidades de trabalho.  Nesse contexto, o comércio se destacou com 734 demissões no semestre. 

Apresentando essa realidade, a capital do Piauí ocupou a 16ª posição na lista. Confira a baixo a relação com 20 cidades que mais contrataram no país no período de análise e o saldo de empregos no semestre:

1º - São Paulo (SP) - 48.392
2º - Brasíla (DF) - 13.756
3º - Curitiba (PR) - 13.266
4º - Gioânia (GO) - 12.632
5º - Porto Alegre (RS) - 8.841
6º - Rio de Janeiro (RJ) - 8.485
7º - Altamira (PA) - 7.150
8º - Santa Cruz do Sul (RS) - 7.141
9º - Franca (SP) - 6.740
10º - Joinville (SC) - 6.468
11º - Belo Horizonte (MG) - 6.118
12º - Lauro de Freitas (BA) 5.896
13º - Blumenau (SC) - 5.758
14º - Duque de Caxias (RJ) - 5.044
15º - Campos dos Goytacazes (RJ) - 4.748
16º - Teresina (PI) - 4.728
17º - João Pessoa (PB) - 4.724
18º - Aracaju (SE) - 4.698
19º - Bebedouro (SP) - 4.617
20º - Rio Grande (RS) - 4.379

Em junho de 2014, o Estado do Piauí viu a geração de 376 empregos celetistas. O número é equivalente à alta de 0,13% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.

No mesmo período, o Brasil teve o menor saldo de criação de empregos formais com carteira assinada desde o ano de 1998. De acordo com os números do Caged fora 25.363 novas contratações formalizadas no período de análise.

Lívio Galeno
[email protected]

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