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TRE faz votação paralela para testar confiança da urna biométrica no PI

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A Comissão de Votação Paralela, do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE/PI), realizou na manhã deste sábado (04) o sorteio das sessões eleitorais que serão utilizadas para atestar a confiabilidade do pleito. A ação foi realizada em stand montado na praça desembargador Edgard Nogueira, em frente a sede do TRE-PI.

Participaram do sorteio o presidente da Corte, desembargador Edvaldo Moura, o presidente da Comissão de Votação Paralela, juiz Manuel Dourado, e servidores do TRE e Tribunal de Justiça do Piauí.

Na ocasião foram sorteadas duas urnas: uma na capital e outra no interior do Estado que já inseminadas e que terão funcionamento testado e atestado. Depois do sorteio será realizada votação que contará com a colaboração de 30 estudantes (16 da rede pública e 14 da rede particular de Teresina).

As urnas sorteadas estavam nas zonas: 79ª, seção 14, no município de Caracol, a 605 quilômetros da capital; e 2ª, seção 226, localizada na biblioteca Cronwell de Carvalho, praça do Fripisa, no Centro de Teresina. 

Os equipamentos eletrônicos das sessões serão retiradas e substituídas por outros equipamentos. As urnas recolhidas serão guardadas e testadas. Os votos recebidos neste sábado com as cédulas de papel serão enviadas a Caracol de avião. 

Após o sorteio, cédulas de papel vão ser preenchidas com nomes de candidatos reais.  Os alunos vão votar e as cédulas serão colocadas em urnas de lona que serão guardadas na sede da Polícia Federal do Piauí.

“Amanhã, quando começar a votação, as urnas de lona serão abertas pelos servidores da Justiça Eleitoral e os votos que constam nela serão transmitidos para as urnas eletrônicas. O resultado tem que ser o mesmo. Essa é uma forma de provar que o sistema é seguro. Esse sistema já existe desde 2002 e a transferência de votos acontecerá durante todo o dia, das 8h as 17h”, explica o juiz Manuel Dourado.

No sorteio também será determinado qual será o número total de eleitores que o grupo de 30 alunos terá que representar. 

“A eleição paralela é importante para mostrar que a votação é de fato segura. O voto é realmente o eleitor que colocou na urna. Eu fui o primeiro juiz a presidir uma comissão paralela três meses após ela ter sido criada no Brasil. Essa votação vem de encontro aos interesses e lisura do pleito”, disse o presidente do TRE/PI, Edvaldo Moura. 

Flash de Emanuela Pinto (Especial para o Cidadeverde.com)
Redação de Lívio Galeno
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