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Hulk nega racismo de torcida e supera "boicote" de colegas

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Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o atacante Hulk afirmou que nunca sofreu qualquer tipo de discriminação racista por parte da torcida de seu time na Rússia, o Zenit, cujos aficionados divulgaram um manifesto pedindo à diretoria que não contratasse jogadores negros ou homossexuais. 

Após saber que o manifesto havia sido divulgado, o brasileiro elogiou os torcedores do Zenit, afirmando que eles sempre "incentivam o time" e "jogam junto com os atletas", mas lamentou a atitude e pediu "respeito com todo mundo". O jogador também disse que o "boicote" de seus companheiros de time, que se revoltaram com o valor de 60 milhões de euros pago para tirá-lo do Porto, está superado, e que a relação com o restante do elenco, atualmente, é boa.


Hulk também falou de Seleção Brasileira e afirmou que espera manter a vaga de titular com a troca de treinador, de Mano Menezes para Luiz Felipe Scolari. O atacante disse que vive um bom momento no Zenit e que o Campeonato Russo tem muito mais visibilidade do que há alguns anos, o que contribui para que Felipão continue lembrando seu nome nas convocações.

Por fim, o paraibano falou das dificuldades em se adaptar ao frio de São Petersburgo, onde a temperatura pode chegar a -12ºC, e reiterou que pretende "fazer história" no Zenit, sem se deixar influenciar pelo valor milionário pago pelos russos por seu futebol.


Fonte: Terra
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