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Robert Rios sobre fim de parceria com Osmar Júnior: “fui rejeitado"

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O secretário estadual de Segurança Pública, e deputado estadual, Robert Rios Magalhães revelou, durante entrevista ao Jornal do Piauí que a parceria política com o deputado Federal Osmar Júnior acabou definitivamente.

Fotos: Evelin Santos/Cidadeverde.com

“Me senti rejeitado por ele. Não converso com dele desde o ano passado. Não estou preocupado com a minha ligação partidária com ele, mas com a amizade. Independente da questão partidária, eu quero preservar a amizade”, disse o gestor.

Durante as eleições municipais em Teresina, Robert Rios não acompanhou a decisão do partido, o PCdoB, de apoiar a candidatura do PSB e com o segundo turno Elmano Férrer. O secretário declarou apoio a Firmino e até se cogitou saída do partido por isso.


“É definitivo: não vai mais fazer campanha com o deputado Osmar. A dobradinha política Robert Rios e Osmar Junior não existe mais. Na última eleição votei no Osmar Júnior, mas ele votou na deputada Liziê, do PSB”, analisou o parlamentar. 

Após a polêmica, as especulações se focaram no possível destino do deputado estadual caso fosse concretizada a saída oficial do gestor do partido comandado por Osmar Júnior. A questão foi esclarecida pelo também secretário.


“O que não falta no Brasil é partido político. Ainda acompanhamos os projetos de criação de 16 partidos. Mas eu sou abençoado. Tive convites de vários partidos, mas primeiro vou teimar em ficar no PCdoB”, revelou Robert Rios. 

Nova portaria
O secretário Estadual de Segurança, Robert Rios Magalhães, também foi convidado a esclarecer portaria que exige que policiais preservem a cena de crimes e acidentes. Na oportunidade, o gestor esclareceu que os agentes e militares do Piauí não estão proibidos de prestar socorro.


Com o mesmo objetivo, o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo também baixou portaria proibindo que agentes de interferir nas cenas de crimes. “Aqui no Piauí, o policial pode e deve prestar qualquer tipo de socorro que a comunidade precise. As razoes que levaram o secretario de São Paulo fazer isso não existem aqui”. 

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Lívio Galeno
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