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Às vésperas da Copa, CBF tem cargo de R$ 90 mil desocupado

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Faltando 8 meses para o início da Copa do Mundo, a Confederação Brasileira de Futebol não tem um responsável direto pela área de finanças. O secretário-geral, Julio Cesar Avelleda, é quem tem acumulado a função desde uma mudança feita pelo presidente José Maria Marin, em agosto.

Há dois meses, sob o comando de Marco Polo Del Nero, vice-presidente da entidade e braço-direito de Marin, uma reformulação foi feita no departamento. O então diretor Antônio Osório, que recebia um salário de cerca de R$ 90 mil, e o tesoureiro Ariberto Pereira do Santos Filho foram deslocados para outros setores. 

Na semana passada, a "diretoria financeira" foi retirada do site da CBF. A assessoria de imprensa não respondeu às perguntas da reportagem, mas confirmou que não há nenhum nome responsável pela pasta no momento.

Osório era um dos poucos remanescentes da Era Teixeira que tinha a confiança da dupla. Apesar de nunca ter sido confirmado, a liquidação do Banco Rural, onde a entidade tinha mais de R$ 30 milhões, teria sido o motivo da reestruturação. O banco era usado para fazer operações cambiais da CBF, há mais de dez anos.


Fonte: MSN
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