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Alimentos voltam a puxar a alta da inflação para 2ª quinzena de março

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O grupo Alimentação, que avançou de 1,17% na primeira semana para 1,59% na segunda semana de março, foi o que mais contribuiu para a aceleração do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 17, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador geral subiu 0,13 ponto porcentual, de 0,71% para 0,84% entre os dois períodos.


Dentre as quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV destacou o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de 10,26% para 19,10%), no grupo Alimentação; passagem aérea (de -15,13% para -7,75%), em Educação, Leitura e Recreação; roupas (de -0,03% para 0,48%), no grupo Vestuário; e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,40% para 0,51%), em Saúde e Cuidados Pessoais.

De forma isolada, os itens com as maiores influências de alta entre a primeira e a segunda semana de março foram tomate (de 24,55% para 42,56%), refeições em bares e restaurantes (mesmo com a desaceleração da alta de 0,96% para 0,86%), batata-inglesa (de 5,23% para 27,40%), tarifa de ônibus urbano (apesar de diminuir de 2,06% para 1,45%) e empregada doméstica mensalista (cuja alta passou de 2,04% para 1,68%).

Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram passagem aérea (embora tenha diminuído o ritmo de deflação de -15,13% para -7,75%), frango em pedaços (de -0,76% para -2,12%), protetores para a pele (de -2,53% para -1,98%), alimentos preparados e congelados de ave (de -1,33% para -1,69%), e inhame (de - 14,22% para -16,61%).

Fonte: Estadão
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