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Diretor do IML afasta funcionária acusada de cobrar taxa ilegal

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O diretor do Instituto Médico Legal (IML), Marcos Antônio Araújo, disse que afastou a funcionária que teria cobrado a taxa ao diretor do Grupo de Apoio à Vida (GAV), Miranda Neto, para iniciar as investigações. Miranda Neto denunciou que funcionários estariam cobrando uma taxa de R$ 300 para liberar um corpo na noite do último sábado(04). 

“A primeira providência foi identificar os funcionários que estava no plantão e afastar a funcionária que fazia a negociação diretamente, para que ela não se exponha e que as investigações fiquem ilesa”, afirmou o Marcos Antônio.

Segundo o diretor, esta é a primeira vez que uma denúncia de cobrança de taxas é formalizada. “Já tivemos conhecimento de outras denúncias em administrações pretéritas. Esta foi a primeira que houve neste ano e que foi formalizada, pois muitas ocorriam mas não eram formalizadas e dificultava a apuração”, destacou.   

Ele disse que no Piauí não há regulamentação de cobrança de taxas, como existe em outros Estados. “Atualmente é vedada qualquer cobrança de taxa no IML do Piauí”, afirmou. 


Caroline Oliveira
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