A assistente social de Castelo do Piauí, Ticiane Cavalcante Chaves Martins, esteve no Instituto Médico Legal de Teresina, tentando a liberação do corpo de Gleison Vieira da Silva, 17 anos, espancado e morto por outros três adolescentes envolvidos em um estupro coletivo em maio. A assistente afirmou que veio em nome da família para agilizar a liberação do corpo, mas o IML exigiu a presença de um familiar, que deve vir de Castelo nas próximas horas.
Fotos: Thiago Amaral / Cidadeverde.com
A assistente conta que a cidade está em "polvorosa" e que existem pessoas que estão usando foguetes para comemorar a morte do menor. "O que queremos é que a família faça um enterro com tranquilidade, em paz", explicou Ticiane.
A assistente veio acompanhada de Herbert Neves, gerente de internação do CEM. Ela informou que a família está muito abalada e o menor não tem pai, apenas a mãe e o padrasto. Ticiane informou também que a Secretaria de Assistência Socal e Cidadania irá arcar com as despesas do translado e do velório do menor morto no CEM.
Flash de Yala Sena (Direto do HUT)
Rayldo Pereira (Da Redação)
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