A cidade de São José do Peixe, a 268 km de Teresina, está em festa desde o último dia 25, quando comemorou 57 anos de emancipação política. A programação, com festas e eventos religiosos segue até a virada do ano. 

Para o prefeito Valdemar Santos, muito há o que comemorar. Na verdade presentear. Mas o melhor presente já veio para a população, segundo o gestor. Ele lembrou que, enquanto muitas cidades hoje estão com dificuldades para o pagamento do 13° Salário, em São José do Peixe, todos os servidores já receberam. "Décimo [terceiro salário] está pago. Foi mensalmente na ocasião do aniversariante do mês, pago integral no aniversário do servidor e quando chega ao final do ano estamos aliviados", destacou.

Valdemar elenca conquistas dos últimos anos e que melhoraram a vida da população, principalmente com relação à saúde no município. “O trabalho da nossa equipe tem hoje uma resolutividade de cerca de 80 % dos que procuram o serviço de saúde pública no município. Mas não é apenas a atenção básica. Não é apenas a atenção básica. Nós fomos mais à frente. Nossa estrutura de saúde consta com serviço de laboratório com 32 tipos diferentes de exames, além de um Centro de Reabilitação em Fisioterapia”, elencou. 

O prefeito destacou ainda que foram feitas melhoras em diversos pontos como o Centro Cirúrgico, que foi equipado e reaberto para a população. “Com isso, as pequenas cirurgias podem ser realizadas na própria comunidade, como exame, mas sem descuidar da atenção básica e do trabalho que se faz no PSF – Programa de Saúde da Família. Temos ainda serviço de plantonista noturno e psiquiatria, que é muito importante”, finaliza.

Outro pondo destacado pelo prefeito foi a educação, que recebeu uma atenção especial e, juntamente com o apoio de outros municípios, conseguiu a instalação de um polo presencial da Universidade Federal do Piauí. “É uma oportunidade para graduar o filho do vaqueiro, graduar a pessoa do Bolsa Família na sua comunidade e com diploma da UFPI”, finalizou.
 
Além disso, ele lembrou um cuidado especial com as crianças nas escolas que vão desde ao tratamento em sala de aula ao momento que são deixadas em casa. “Nós contamos com a presença de monitores no transporte escolar. O motorista tem que dirigir o ônibus e nós temos uma pessoa que acompanha as crianças no veículo. É um cuidado a mais”, acrescentou Valdemar.

 

Da Redação
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