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Avelar faz novos ataques: ?Sílvio tentou me comprar com contracheques e notebook?

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O candidato do PSL à prefeitura de Teresina, major José Avelar, fez hoje novos taques ao prefeito Sílvio Mendes (PSDB), que disputa à reeleição. Com exclusividade, o Cidadeverde.com divulga na íntegra o teor da representação que ele deu entrada na Justiça Eleitoral.

No documento, o candidato acusa o prefeito de tentar lhe cooperar com contracheques e notebook para o partido desistir da candidatura de Quem Quem à Prefeitura de Teresina.

Veja o que diz o documento:
 

1 ? No último final de semana, incomodado com as criticas a sua administração, realizadas oras pelo representante, no debate realizado no dia 22 de agosto deste ano, o representado em ato de calúnia, injúria e difamação declarou na imprensa local, que nossas críticas tinham origem no fato de o mesmo não ter atendido a cobrança de numerário para que o PSL o apoiasse a reeleição a Prefeitura de Teresina o que merece ser apurado.

2 ? De outro modo também são merecedores de apuração por parte do Ministério Público Eleitoral e da Justiça eleitoral os fatos que passamos a expor:

3- Em 2007, fomos procurados pelo atual prefeito de Teresina para tratarmos de eventual coligação para as eleições ora em curso. Na ocasião, respondemos ao candidato Sílvio que naquele momento a nossa preocupação era com a expansão do nosso partido (PSL) para o restante do Estado e que ainda não tinha avaliado as possibilidades de coligação em Teresina, momento em que o candidato a reeleição, prefeito de Teresina se propões a arcar com as despesas de expansão do PSL no interior do Estado em troca de apoio em Teresina, inclusive, orçamento das despesas partidárias.

4 ? No entanto, como o candidato Sílvio colocava como condição para ajudar o nosso partido a declaração de apoio a sua reeleição, achamos por bem não aceitar a proposta.

5 ? Mesmo assim, Sílvio não desistiu de tentar um acordo político espúrio com o PSL, alegando, literalmente, que não desejava ver concretizada uma eventual candidatura do filiado (Quem Quem) a prefeitura de Teresina a qual, segundo o próprio Sílvio, poderia provocar um segundo turno nas eleições da capital, o que não era de seu interesse. Foi justamente aí que o candidato Sílvio ofereceu contracheque para familiares, o que foi aceito para que pudéssemos, no futuro provar a Associação teresinense o verdadeiro caráter do seu prefeito, e como o mesmo, embora não se declara não ser político, haja na cooptação de partidos políticos para o apoiarem.

6 ? Já em 2008, ainda não se sentido seguro quanto ao apoio do PSL a sua reeleição ofereceu um notebook para o ora representante, equipamento entregue pelo secretário de Governo, Charles da Silveira, mediante recibo.

7 ? Continuando a sua empreitada visado o pleito 2008, durante o período em que normalmente as diversas agremiações partidárias tratam da formação ou não de coligações para disputar as eleições (período pré-eleitoral) mantivemos diversas conversas com vários diretórios e lideranças políticas da capital, inclusive com o candidato Sílvio, o qual insistia em ter o apoio do PSL e da chamada Força Popular, então formada pelos partidos: (PSL, PSC, PTdoB, PHS e PPS).

8 ? Ocorre que após a chamada Força Popular ter sido desfeita com a ida do PHS e PPS para o Bloco de apoio a candidatura de Sílvio e os demais partidos (PSL, PSC e PTdoB) mantendo o que foi decidido em reunião da chamada força popular terem apresentado uma candidatura própria, o candidato Sílvio passou a exercer uma série de atos que merecem apuração são eles:

9 ? O candidato a vereador Quem Quem é proprietário do site (www.piauionline.com.br), o qual através da Plug Publicidade divulgava banners da prefeitura de Teresina, tendo os seus pagamentos e contratos suspensos após não ter ocorrido à coligação para apoio ao candidato à reeleição Sílvio. Isso não será abuso de poder econômico?

Yala Sena
[email protected]

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