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Mário Bortolotto presente no Festival de Teatro Lusófono

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Polivalência é a principal característica do inquieto Mário Bortolotto, dramaturgo e ator nascido em Londrina, mas que virou referência em todo o país pela qualidade dos textos que produz.
 
Ele está em Teresina hoje, ao lado de outros nomes da dramaturgia brasileira e de países como Portugal e Angola, participando de uma das conferências do Festival de Teatro Lusófono.
 
O evento é realizado pelo Grupo Harem de Teatro e Governo do Piauí, com o patrocínio do Oi Futuro, Caixa Cultural, e da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
 
Mário Bortolotto começou a se interessar pela leitura por meio de histórias em quadrinhos. Os primeiros textos que escreveu eram nesse estilo. Aos 19 anos fundou o grupo de teatro Chiclete com Banana, atualmente chamado `Cemitério de Automóveis', mas a veia artística apareceu bem antes, ainda aos 12, quando fez seu primeiro papel no teatro.
 
Bortolloto é considerado pela crítica um escritor e dramaturgo à margem de classificações. Ele costuma montar e dirigir seus textos de modo independente. Sua produção é permanente e já escreveu mais de sessenta peças ? boa parte publicada em livro em 3 volumes. Escreveu também romances e poesias. De texto político mas distante do tom panfletário, ele é considerado crítico contumaz do que se chama de `hipocrisia da sociedade`. Entre os últimos trabalhos do dramaturgo, estão duas peças montadas por Raul Cortez.
 
Bortolloto participou na manhã de hoje da conferência  sobre a 'Dramaturgia Lusófona', ao lado de direotres como Júlio Conte e Hamilton Vaz, além do português Joaquim Paulo e os angolanos Dom Petro e Isabel José.
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