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Queda de avião em Teresina completa três anos e famílias ainda aguardam respostas

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Familiares e amigos das vítimas da queda do Cessna 172 se reuniram, na tarde desta sexta-feira (16), para rezar pelos quatro ocupantes do avião monomotor, que caiu em Teresina (PI) há três anos. O acidente no aeroporto Petrônio Portella matou Marcos Escórcio, os primos Guilherme Rodrigues e Marcos Ronald Sousa Sá e o instrutor Rodrigo Viana Moraes. Os parentes reclamam da demora para a conclusão das investigações. 

"A informação que a gente tem é a mesma do ano passado e retrasado", diz Clésio Escórcio, irmão de uma das vítimas. Ele afirma que a família já sabe da falha de um dos cilindros do avião, que teria entrado em colapso, mas isso é insuficiente. "A gente sabe que não é só isso. Não é só uma falha técnica, tem outros fatores envolvidos. E a gente está precisando de um laudo conclusivo para saber o que realmente ocorreu. Acho que as famílias estão precisando disso."

João Gerônimo Filho, pai de uma das vítimas, desabafou sobre a espera por respostas. "A gente pede encarecidamente ao superintendente da Polícia Federal que conclua esse laudo em definitivo e que seja o mais breve possível, para acalmar os nossos corações, que a gente está sofrendo muito."

A Polícia Federal informou que, embora o laudo tenha sido concluído, não irá se manifestar sobre o caso até que o relatório do inquérito também seja finalizado. 

 

Com informações da TV Cidade Verde
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