Cidadeverde.com

Em meio a protestos, PEC que limita gastos no Piauí é aprovada às pressas na CCJ

Imprimir
  • _MG_0305.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0340.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0351.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0361.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0364.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0367.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0379.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0386.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0394.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0414.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0419.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0431.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0435.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0439.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0446.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0485.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0511.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0514.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0537.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0549.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0553.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0556.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0585.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0608.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0609.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0617.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0623.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0625.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0651.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0691.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0705.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0715.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0736.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0739.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0758.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0761.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0779.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0838.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0851.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0876.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0884.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0894.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0897.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0905.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0931.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0938.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0959.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_0966.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • _MG_1001.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com

Atualizada às 14h30

O líder do governo na Alepi, deputado João de Deus (PT), informou que a PEC não foi retirada de pauta nas comissões. Ele disse que foi votada, aprovada e está pronta para ir ao plenário. A votação só deve acontecer, segundo ele, após entendimento do governador com as categorias.

"A matéria está pronta para ser votada em plenário, já passou nas comissões técnicas. Ela foi votada abertamente hoje como manda o regimento da Casa. A reunião aconteceu em outra sala, já que fomos impedidos de realizar a votação na sala da CCJ. Agora vai depender do destravamento", garantiu.

Atualizada às 12h48

Os deputados decidiram retirar da pauta de hoje no Plenário a PEC que limita os gastos e também a reforma na previdência, depois de uma reunião entre os líderes de bancada, representantes do governo e a comissão de entidades.
 
O deputado Cícero Magalhães (PT) afirmou que os deputados conversaram por telefone com o governador Wellington Dias e ficou decidido que a PEC voltará a ser discutida, apenas quando ele voltar. O retorno está previsto para a próxima sexta-feira(23).  
 
Depois da conversa, os parlamentares seguiram para o plenário e deram início a sessão ordinária desta quarta-feira(21), sob a proteção dos policiais do Bope.
 
O deputado Evaldo Gomes (PTC) informou que até o Orçamento não será votado enquanto o governador não retornar e que por isso não vai iniciar o recesso. “Não vamos votar inclusive o orçamento, enquanto o governador não tomar uma decisão, haja vista que a própria PEC é um projeto do Executivo e não do legislativo. Vamos esperar o governador, dialogando com os movimento sociais, porque assim chegaremos a uma convergência”, declarou Evaldo Gomes. 
 
Atualizada às 12h15
 
A comissão de entidades formada por um representante de cada uma dessas entidades; Sinpoljuspi, Sinpolpi, Adcespi, Abmepi, Sindjupsi, Sindepol, Sindicatos dos Cabos e Soldados, acaba de entrar na sala da presidência para uma reunião com os deputados.

Como os parlamentares estão a portas fechadas, ainda não se sabe qual o teor da conversa com os representantes, se o governo continuará insistindo em um acordo ou se vai retirar a PEC de pauta.

Os ânimos estão mais calmos e os manifestantes não estão mais tentando invadir a sala. Eles se concentram  em frente ao plenário, enquanto a reunião acontece.

Atualizada às 11h35

O clima está tenso na Assembleia Legislativa do Piauí e uma guarnição do Bope (Batalhão de Operações Especiais) acaba de chegar para reforçar a segurança dos deputados que estão dentro da sala de reunião. Há muito empurra-empurra e os manifestantes conseguiram entrar na sala, mas logo foram contidos. Os policiais chegaram para escoltar os parlamentares que estão na sala de reuniões, cercados pelos manifestantes que protestam contra a PEC dos gastos públicos.

Os manifestantes gritam palavras de ordens como “greve geral contra a PEC do mal”, “Golpistas não passarão” e “O povo está acordado, se votarem a PEC o estado vai parar”.

Um intermediário da presidência da Assembleia, ainda não identificado, tenta negociar com os manifestantes para que seja formada uma comissão de seis pessoas, cada uma representando uma entidade, para se reunir com os deputados. Estão presentes representantes do Sinte, Sinduespi, do DCE-Uespi, Sinpoljuspi, Sinpolpi, Sindepol, Além de outras categorias. 

Eles quebraram o vidro de uma das salas do Salão Nobre que dá acesso ao local em que os deputados estão reunidos e continuam no corredor, tentando entrar no local. Os policiais conversam com as pessoas com o objetivo de fazerem com que recuem, mas o tumulto aumenta, as pessoas começam a empurrar e eles tentam de toda forma invadir a reunião dos deputados.

Atualizada às 10h38

Os manifestantes estão tentando invadir a sala em que um grande número de deputados, o presidente da Assembleia Themistocles Filho e o secretário de Administração Franzé Silva, estão reunidos a portas fechadas discutindo um possível acordo com as categorias para colocar em votação a PEC dos gastos públicos. A governadora em exercício Margarete Coelho está sendo esperada para participar da reunião. 

Os servidores continuam afirmando que se a PEC for votada vão deflagrar greve geral. “Nós não vamos aceitar que a PEC seja votada às pressas sem a ampla discussão nas categorias e se os deputados já colocarem em votação é possível que a gente deflagre uma greve geral dos trabalhadores no Estado”, destacou a presidente do Sindicato dos Delegados do Piauí (Sindelpol), Andrea Magalhães. 

Atualizada às 10h24

A espera do início da reunião na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que deve discutir e votar o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) dos gastos públicos do governo do Estado, representantes de entidades de servidores estaduais fazem manifestações na Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (21).

Os presentes dizem que continuarão lutando pela não aprovação do que chamam de "PEC da maldade". Mesmo o governo tendo tentado negociar com as categorias de trabalhadores, ontem(20), no Palácio de Karnak, um acordo que beneficie os servidores, os manifestantes relutam em aceitar e dizem, aos gritos, que "se não retirar (a PEC de votação) o Estado vai parar". Eles continuam ameaçando que entrarão em greve caso a matéria seja votada e aprovada.

Na reunião de ontem da CCJ, a proposta foi retirada da pauta de votações depois de forte pressão das categorias, sobretudo da segurança e educação.

O vice-presidente do Sinpoljuspi, Cleiton Holanda, disse que a proposta é "similar" a do governo federal, e portanto prejudicial aos trabalhadores. "Não vamos permitir a votação dessa PEC, que não prevê reajuste de servidores por dez anos, isso é inadmissível. O único quesito que ela difere da federal é que será vigente por esse período, enquanto a do governo federal é de 20 anos", ressaltou.

A vice-governadora Margarete Coelho e o líder do governo na Alepi, deputado João de Deus, vem anunciando que diferente do que pensam os servidores, ela não congela os vencimentos, mas apenas fará a adequação dos reajustes com base no aumento da receita estadual.

 

Flash de Lyza Freitas

Redação Caroline Oliveira
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais