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Corpo carbonizado é achado em carro de embaixador grego, diz polícia

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O embaixador da Grécia, Kyriakos Amiridis, desaparecido desde a última segunda no Rio

A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) realiza na manhã desta sexta-feira (30) uma diligência para prender mais um envolvido no caso do desaparecimento do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis. As investigações estão bem adiantadas e a polícia trabalha com a hipótese de crime passional.

Uma pessoa chegou algemada à DHBF no início da manhã. Durante a madrugada, um policial militar prestou depoimento na especializada. O advogado do PM, que acompanhou o depoimento, deixou o local por volta das 3h, mas o policial permanecia na unidade até a publicação desta reportagem. Os investigadores não informam se o PM foi ouvido como testemunha ou suspeito do crime.

Na tarde de quinta-feira (29), o carro que o diplomata havia alugado foi encontrado incendiado, sob um viaduto do Arco Metropolitano, também na Baixada. Dentro do veículo havia um corpo carbonizado, que foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML) de Nova Iguaçu - os peritos farão exame da arcada dentária para descobrir se o corpo é do embaixador.

Por volta das 10h desta sexta-feira, a mulher do embaixador, a brasileira Françoise Amiridis, chegou à delegacia, acompanhada por policiais. Segundo os agentes, ela está no local para acompanhar as investigações.

Cerca de meia hora depois, os agentes trouxeram uma testemunha do caso, que vestia uma touca ninja para não mostrar o rosto. A mulher de um homem identificado apenas como Eduardo, suspeito de envolvimento no desaparecimento do diplomata, também está na especializada.

O carro alugado pelo embaixador foi encontrado incendiado e com um corpo em seu interior (Foto: Henrique Coelho/G1)

 

Fonte: G1

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