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Depois de fiasco no Engenhão, jogadores caíram na festa

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Para celebrar mais uma curta estada no Rio de Janeiro, alguns jogadores da seleção brasileira passaram a madrugada da última quinta-feira em um sítio localizado numa área de difícil acesso, na Estrada do Pau Ferro, em Jacarepaguá, zona oeste da cidade.



 Logo após o vexame do empate entre Brasil e Bolívia, no Engenhão, Ronaldinho Gaúcho comandou uma roda de pagode, em clima de muita animação e sob um esquema de segurança bastante rigoroso. Ninguém podia entrar no lugar com bolsas e celulares. Uma medida para manter intacta a privacidade dos atletas.

 Ronaldinho foi um dos últimos a deixar a festa, quase na hora do almoço. Três dias depois, no domingo, atuou pelo Milan (derrota para o Genoa por 2 a 0, pelo Campeonato Italiano) e acabou substituído no intervalo, pois teve rendimento apagado no primeiro tempo. Mas, no pagode, o meia-atacante nem parecia o jogador de pouca inspiração na partida disputada horas antes, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, que terminou sem gol e sob intensa vaia do público, e deixou o técnico Dunga em situação muito complicada na equipe. O craque da seleção cantou pagode, dançou e, como de costume, usou seu charme para impressionar as moças mais bonitas que circulavam pelo sítio.

De acordo com o gerente de um restaurante vizinho ao local da festa, outra grande estrela do futebol brasileiro também teve tempo de curtir alguns momentos agradáveis do sarau antes de seguir para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, de onde viajou seu novo destino na Europa.

"Gastei R$ 250 com ingressos para assistir com a minha família ao péssimo jogo da seleção contra a Bolívia e eles fazem festa, com direito a churrasco, bebidas, tantas coisas. Eu estou revoltado", declarou o gerente, que pediu anonimato.

Em outubro de 2007, alguns jogadores da seleção se esbaldaram em uma boate, na Barra da Tijuca (zona oeste), com a presença de várias convidadas, depois da vitória do Brasil sobre o Equador (5 a 0), no Maracanã, também pelas Eliminatórias. Pelo menos três atletas do Brasil, entre os quais Robinho e Ronaldinho Gaúcho, estiveram na casa noturna naquela ocasião. Desta vez, a opção foi por um lugar bem discreto, distante dos centros mais badalados da cidade.

 
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