Cidadeverde.com

FMS suspende atendimentos na UPA do Renascença após denúncia de radiação

Imprimir
  • caced947-ab3b-4eac-84bc-6bee048b1573.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • c701c7c1-b819-43fc-9623-b644846dc27a.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • b7aa3dc1-53a1-40a8-8f34-39d28f94af6a.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • 654c429c-efc0-4a3f-b568-98bf5db5b2c5.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • 392c68dc-172e-44b7-adc3-42e95fc1720a.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • 78eba5d2-0c61-44c0-af82-7c4999069f63.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • 7abcfda8-8c08-44ec-bfaa-04b8cc743ed4.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • 5a15a641-4fe2-4985-9760-edf5c0c797e9.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com
  • 1e4a647c-b26f-473b-92b1-0339d4379329.jpg Wilson Filho/Cidadeverde.com

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) suspendeu temporariamente os serviços de radiologia na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Renascença. A suspensão foi provocada após uma denúncia de vazamento de radiação da sala de raio-x, feita pelo Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (Sindserm). Segundo a FMS, foi solicitado que um técnico produza um laudo para esclarecer a denúncia.

Na manhã desta sexta-feira (05), a categoria, acompanhada do Conselho Regional de Radiologia, realizou uma vistoria no local, onde detectou a falta de revestimento adequado na parede da sala de radiologia. O biombo fixo serve para que profissionais e pacientes estejam protegidos da radiação e deve ser revestido com um material de proteção específico chamado barita.

Recentemente houve uma troca no aparelho de impressão das radiografias por um que emite mais radiação e oferece mais qualidade de imagem, porém, a troca não foi acompanhada pela adequação do biombo que, atualmente, é feito apenas de gesso e sem a aplicação da barita. O comprometimento da estrutura do setor oferece risco aos profissionais e aos pacientes expostos à radiação sem a devida proteção.

A Fundação explica que o dosímetro, aparelho que mede a radiação nos funcionários que trabalham na sala do Raio X é fornecido por uma empresa de São Paulo que tem contrato vigente por um ano. Houve um atraso na entrega do material em virtude da fusão dos órgãos de gestão da Saúde do Município. Antes o setor era administrado pela Fundação Hospitalar de Teresina e hoje pela FMS e todos os contratos precisaram ser refeitos para um único CNPJ.

Além do vazamento, foram denunciadas pela categoria,  infiltrações e problemas no revestimento de gesso do corredor de acesso à sala de radiografias.  A fundação informa que as pessoas que precisarem de Raio X serão encaminhadas para o Hospital do Dirceu 2 e o técnico que realizava o serviço para a UPA também será recambiado para o hospital até que o problema seja resolvido.

Rayldo Pereira
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais